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Guilherme F
Artigo mentiroso. Coloca a culpa no auxílio emergencial pela alta do arroz, fingindo não saber que o governo neoliberal teocrático acabou com o estoque regulador, precisamente o instrumento de que o Estado dispunha para conter aumentos derivados de picos de demanda externa como é o caso agora. A safra de arroz foi recorde! Mas isso não é conveniente para a FSP, que pode não ser fã dos arroubos autoritários do quadrúpede presidencial, mas adora a economia mata-pobre de Guedes.
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Odete Borges
Vdd, Guilherme!! Dez milhões de pessoas de volta a extrema pobreza. Depois que este carnaval do auxílio passar o brasileiro vai descobrir que não foi este tico a mais de dinheiro nas mãos do povo q causou o bafafá citado pelo autor, que aqueles que mais precisavam não receberam e é a sociedade civil que vai ter que socorrer. Espera para ver.
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José Cardoso
Ou seja, tudo indica que o valor inicial de 300 reais era mais bem calibrado. 600 produziu uma bolha de demanda que elevou os preços de toda uma faixa de produtos.
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moacyr da Silva
Está sendo irônico ou falando sério,José. O que uma família com dois ou três filhos compra para um mês. Pergunte aos fardados se eles conseguiriam sobreviver com esta renda!
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Cloves Oliveira
Infelizmente as explicações tradicionais de causa e efeito na economia não funcionam numa economia disfuncional como a nossa. Um dos aspectos dessa disfuncionalidade é a predominância de cartéis, especialmente na indústria da construção. Na economia cartelizada não existe concorrência real, mas fixação artificial de preços. Os cartéis abominam a mudança do status quo. Ex.: as casas do país têm que ter caixas-dágua e o uso de madeira e outros materiais além de cimento e tijolo é mínimo.
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domingos souza
Bem didático o texto!
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