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  1. Guilherme F

    Artigo mentiroso. Coloca a culpa no auxílio emergencial pela alta do arroz, fingindo não saber que o governo neoliberal teocrático acabou com o estoque regulador, precisamente o instrumento de que o Estado dispunha para conter aumentos derivados de picos de demanda externa como é o caso agora. A safra de arroz foi recorde! Mas isso não é conveniente para a FSP, que pode não ser fã dos arroubos autoritários do quadrúpede presidencial, mas adora a economia mata-pobre de Guedes.

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    1. Odete Borges

      Vdd, Guilherme!! Dez milhões de pessoas de volta a extrema pobreza. Depois que este carnaval do auxílio passar o brasileiro vai descobrir que não foi este tico a mais de dinheiro nas mãos do povo q causou o bafafá citado pelo autor, que aqueles que mais precisavam não receberam e é a sociedade civil que vai ter que socorrer. Espera para ver.

  2. José Cardoso

    Ou seja, tudo indica que o valor inicial de 300 reais era mais bem calibrado. 600 produziu uma bolha de demanda que elevou os preços de toda uma faixa de produtos.

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    1. moacyr da Silva

      Está sendo irônico ou falando sério,José. O que uma família com dois ou três filhos compra para um mês. Pergunte aos fardados se eles conseguiriam sobreviver com esta renda!

  3. Cloves Oliveira

    Infelizmente as explicações tradicionais de causa e efeito na economia não funcionam numa economia disfuncional como a nossa. Um dos aspectos dessa disfuncionalidade é a predominância de cartéis, especialmente na indústria da construção. Na economia cartelizada não existe concorrência real, mas fixação artificial de preços. Os cartéis abominam a mudança do status quo. Ex.: as casas do país têm que ter caixas-d’água e o uso de madeira e outros materiais além de cimento e tijolo é mínimo.

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  4. domingos souza

    Bem didático o texto!

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