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Alberto A Neto
Crises econômicas agudas e prolongadas produzem viradas autoritárias e, às vezes, também totalitárias. Os extremos do espectro político, à direita e à esquerda, são beneficiados e quase sempre escalam o poder. A crise de 29 produziu as potências do Eixo que provocaram a II Guerra Mundial. A inaptidão política e inépcia econômica de Dilma abriram espaço às forças conservadoras. A extrema direita ideológica e militarista tomou a frente. Aproveitaram os erros crassos de Lula e do PT em 2018.
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Maurício Serra
Vamos ser honestos: em 2007 os deputados aprovaram uma pauta bomba para retirar dinheiro do governo Lula e prejudicá-lo: o fim da cpmf. O governo federal perdeu bilhões em impostos, sem compensação alguma. Por enquanto as comodities estavam bombando, o governo tinha receita e acabou não prejudicando o Lula. Mas a crise de 2008 nos atingiu só em 2014, e aí o dinheiro da cpmf fez muita falta. Queriam prejudicar o Lula, acabaram com o país!
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Bruno vasconcelos
Ou criava uma compensação ou reduzida despesas. Ninguém quis meter a mão na cumbuca.
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João Leite Leite
Déficit é resultado de 30 anos de arroxo salarial e um assistencialismo que consome dezenas de bilhões seguido de centenas de bilhões desviados dos cofres públicos. Os politicos brasileiros custam muito caro e trabalham no sentido de impedir o desenvolvimento do país.
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Vanderlei Nogueira
A Pandemia faz o papel da inflação da era anterior ao Real, formará uma nova classe média
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Vanderlei Nogueira
O Brasil declarando calamidade pública, o governo fica desobrigado de apresentar os demonstrativos orçamentários e gasta do jeito que quiser. Expansão das despesas públicas: Lavagem de dinheiro - O banco central comprará o calote que os bancos receberam e pagará com títulos da dívida pública. O calote não será investigado e representa debentures não convertidos em ações e certificados do agronegócio (terras griladas ?) Quem vai pagar o calote de trilhões ? cidadão comum
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Vanderlei Nogueira
A dívida global é três vezes o valor do seu próprio PIB
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José Cardoso
Boa ideia de separar os efeitos do ciclo econômico. Infelizmente os anos de bonança entre 2002 e 2013 não foram aproveitados para uma melhoria estrutural das contas públicas. A reforma da previdência poderia ter sido feita lá por 2004, 2005 por exemplo, já tendo como efeito colateral uma redução nos juros. Em vez disso as despesas cresceram 6% ao ano em média em termos reais.
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Sergio Dias
Em uma economia dolarizada e em estagflação receber em real é ver suas condições de vida irem gradativamente desabando. Quem tem dinheiro, ou melhor, renda já o percebeu. Esqueçam o real que é o que o servidor público recebe. Nesses últimos tempos foram só prejuízos, perdas. Uma moeda que em pouco tempo desvalorizou mais 300%. A dolarização é o novo real que devemos nos submeter. A outra face será o aumento dos juros. O agronegócio agradece! E o servidor e todo povo brasileiro em real ..
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Ricardo Knudsen
No (in)famoso debate Libossôa vs Barbosa, ambos os lados concordaram com os economistas DeLong e Summers, segundo os quais o investimento público traria retorno maior q o investido, em condições de baixa inflação e baixa taxa de juros. Exatamente a condição em q estamos, mas Pessôa e Lisboa não falam mais no tema e continuam defendendo políticas recessivas. Logo eles, q sempre acusaram os outros de desonestidade intelectual, que também não praticam.
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