Tostão > Equipes brasileiras começam a perder dependência dos meias de ligação Voltar
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Ler os comentários de Tostão é um oásis nesta insÃpida cronica esportiva do Brasil. Repete nos textos inteligentes a genialidade que desfilou no campos.
Tostão, como um bom Cruzeirense tÃpico que é, não tece sobre o glorioso Atlético Mineiro, que é o único time que mostra evolução no cenário nacional. Compreensivel né Tostão?
Mais clichês: "times/treinadores que entram para ganhar". "Sobras de dois, três jogadores." No mesmo espaço, sem expulsão, do outro lado a sobra é igual. "Falha individual ou coletiva num gol". Além de não existir outra possibilidade de falha, é preciso estabelecer quando um gol é por superioridade do adversário. "Marcar qualquer faltinha". Se é falta é para marcar. Os árbitros brasileiros marcam faltas em lances (muitos-muitos) que não são...
...O goleiro sai lá do gol, anda 50 metros e se projeta sobre o atacante e advinha de quem é marcada sempre a falta? E aquela que o adversário faz pelas costas em qualquer parte do campo... Alguns vÃcios precisam ser diminuÃdos, já que é impossÃvel acabar. Comentaristas de autoelogiar dizendo que tinha previsto isso e aquilo. Fazem projeção para os dois times. Dão aula demais aos técnicos. "Ele tem de/deve fazer isso, aquilo". E não se dão conta nem da prepotência ou do narcisismo.
Tostão, você e seus ex-companheiros de seleção são zumbis dando pitacos num futebol já em decadência há tempos. Uma curva achatada muito antes desta pandemia. Fique em casa e cuidado com o covid
Evoluir é não ter meia criativo? O que o Messi faz está errado? Somos o paÃs dos volantes. Pelo amor de Deus..........
O melhor jogador do meu time é um meia criativo importado da Argentina. Quando ele não é poupado, sempre subimos na tabela. E, contradizendo o mestre Tostão, meu time evolui com o meia criativo.
A evolução é não ter mais o meia de ligação tradicional, cuja função é armar, sem precisar compor a marcação....hoje em dia todos precisam compor a marcação, inclusive atacante, meia atacante, meia de ligação, ponta....de certa forma vivemos o fim dos meias de ligação e a era dos volantes que atacam...
Caro Tostão, já que prefere falar de equipes brasileiras, no plural, que tal explorar os jogos de outras equipes de fora do eixo Rio-São Paulo? Ora, ao mesmo tempo em que cita o time de Luxemburgo como exemplo de estratégia de jogo para a altitude, esquece do Athletico, o qual sagrou-se vencedor em Cochabamba em duelo muito mais interessante que o do Palmeiras, contra o Jorge Willsterman. Destaco apenas que futebo nacional não se resume à meia dúzia de equipes com cadeira cativa em sua coluna
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