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  1. Ernesto Licínio Nunes da Silva Loureiro

    Ler os comentários de Tostão é um oásis nesta insípida cronica esportiva do Brasil. Repete nos textos inteligentes a genialidade que desfilou no campos.

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  2. João Batista de Souza

    Tostão, como um bom Cruzeirense típico que é, não tece sobre o glorioso Atlético Mineiro, que é o único time que mostra evolução no cenário nacional. Compreensivel né Tostão?

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  3. Pedro Cardoso da Costa

    Mais clichês: "times/treinadores que entram para ganhar". "Sobras de dois, três jogadores." No mesmo espaço, sem expulsão, do outro lado a sobra é igual. "Falha individual ou coletiva num gol". Além de não existir outra possibilidade de falha, é preciso estabelecer quando um gol é por superioridade do adversário. "Marcar qualquer faltinha". Se é falta é para marcar. Os árbitros brasileiros marcam faltas em lances (muitos-muitos) que não são...

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    1. Pedro Cardoso da Costa

      ...O goleiro sai lá do gol, anda 50 metros e se projeta sobre o atacante e advinha de quem é marcada sempre a falta? E aquela que o adversário faz pelas costas em qualquer parte do campo... Alguns vícios precisam ser diminuídos, já que é impossível acabar. Comentaristas de autoelogiar dizendo que tinha previsto isso e aquilo. Fazem projeção para os dois times. Dão aula demais aos técnicos. "Ele tem de/deve fazer isso, aquilo". E não se dão conta nem da prepotência ou do narcisismo.

  4. Tersio Gorrasi

    Tostão, você e seus ex-companheiros de seleção são zumbis dando pitacos num futebol já em decadência há tempos. Uma curva achatada muito antes desta pandemia. Fique em casa e cuidado com o covid

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  5. VANER VITOR VERSORI

    Evoluir é não ter meia criativo? O que o Messi faz está errado? Somos o país dos volantes. Pelo amor de Deus..........

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    1. LUIZ CARLOS MELO

      O melhor jogador do meu time é um meia criativo importado da Argentina. Quando ele não é poupado, sempre subimos na tabela. E, contradizendo o mestre Tostão, meu time evolui com o meia criativo.

    2. Rodrigo Mello

      A evolução é não ter mais o meia de ligação tradicional, cuja função é armar, sem precisar compor a marcação....hoje em dia todos precisam compor a marcação, inclusive atacante, meia atacante, meia de ligação, ponta....de certa forma vivemos o fim dos meias de ligação e a era dos volantes que atacam...

  6. Gabriel de Oliveira de Mello

    Caro Tostão, já que prefere falar de equipes brasileiras, no plural, que tal explorar os jogos de outras equipes de fora do eixo Rio-São Paulo? Ora, ao mesmo tempo em que cita o time de Luxemburgo como exemplo de estratégia de jogo para a altitude, esquece do Athletico, o qual sagrou-se vencedor em Cochabamba em duelo muito mais interessante que o do Palmeiras, contra o Jorge Willsterman. Destaco apenas que futebo nacional não se resume à meia dúzia de equipes com cadeira cativa em sua coluna

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