Luiz Felipe Pondé > O politicamente correto é hoje métrica do marketing digital, a nova sociologia Voltar
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Exato, e pior o marketing existencial, não está só atacando universidades mas como o mundo corporativo, por exemplo visão, cuidar dos nossos colaboradores, que é uma tremenda mentira do marketing.. e lógico a população comum como está aderido nas empresas tem que fingir e mentir pra sobrevivência.
Um filme interessante sobre o tema é O Dilema das Redes.
Farsante, raso, medÃocre, desleal... na comum sequência de bobagens. Desprezo pela universidade, mas a usa para promoção pessoal. Indiferente a vida humana; irresponsável com a educação. Q volte logo ao anonimato!
Pondé, como (quase) sempre, cirurgicamente afiado. É uma pena que os comentários sejam produzidos por gente que nunca frequentou aula de interpretação de texto - mesmo que seja pra discordar.
Comentários sempre rasantes. O bloco dos órfãos de saqueadores "cada vez aumenta mais"!
Comentários sempre rasantes. O bloco dos órfãos da quadrilha de saqueadores "cada vez aumenta mais"!
Pondé, sei que você não lê esses comentários, então não deve saber que está passando vergonha - o que particularmente acho interessante. Você, meu caro, é o rei do marketing "filosófico", orientado pelas pautas dos dados, das vendas e dos lucros. Você já foi um pouco interessante, mas anda chato... chato... chatinho...
Os fatos.
Pondé,vc está certisssimo ! A Universidade está entregue à mediocridade. A começar por vc !
Pondé desta vez se superou: o " cérebro" do capitalismo é Hollywood e a pandemia é uma commodity. Nem Bolsonaro e Trump chegariam a esse nÃvel de psicopatia..
"A esquerda de hoje é um feiticeiro do capitalismo cujo " cérebro" é Hollywood.E a própria pandemia é hoje uma commodity e só vai acabar quando o capital deixar de vê-la como um ativo. Só bobos acham que o que está em jogo são vidas humanas. O susto passou." O cara deve estar tomando cloroquina pelo reto...
Errata: feitiche..
Muito bem colocado Pondé. Você poderia também ter citado um outro exemplo dos malefÃcios do "politicamente correto" que era aquela questão discutida no século XIX sobre a libertação dos escravos. Coisa de intelectual enclausurado que não estava afim de trabalhar e só queria atrapalhar o progresso do Brasil ;-)
Muito bom seu texto, Pondé. Me fez lembrar daquele casal extremamente descolado e inteligentinho que foi notÃcia aqui na folha, e que esperando uma criança, não recordo se menino ou menina, resolveram que a criança além de não usar roupinhas nas cores azul ou rosa, vestiria verde, marrom ou amarelo, por exemplo; e levaria na certidão de nascimento, a singela letra "F", como nome, de maneira que no futuro pudesse escolher o que bem desejasse " ser ".
Muito bom o artigo. Desculpe a empáfia de julgar um artigo seu bom ou não. Duas questões : a razão da dificuldade em se governar visando reduzir as desigualdades sociais, melhorando a base da pirâmide, sem destruir a vida dos que estão nos patamares medianos,ou seja cuidar da melhoria das comunidades desincluÃdas, desempregadas, sem explorar a combalida classe média e a segunda a aversão pela liberdade, que daria espaço aos bons pensadores, para não sermos reféns da turba estultÃcia dominadora.
Pandemia = commodity = vacinas. Acurada e denodada visão do articulista. Para forçarem a compra das vacinas, estão falando na obrigatoriedade de sua aplicação. É tudo ligado a segundas intenções. Estão citando exemplos dos paÃses asiáticos pelo bom controle do vÃrus, mas escondem a intenção de comercializar produtos recém-inventados. As vacinações contra a meningite, apesar de sua alta importância, não entraram na carteira para as comprovações.
Fonte do Pondé e do Chang: Capitão Cloroquina,miliciano psicopata genocida
Não entendi a partr da vacina da Meningite. Ela está no calendário do SUS ( Meningo C - pelo menos a forma mais grave) e foi testada e comprovada como eficaz
parabens Ponde! Existe hoje esta ditadura do politicamente correto e mimimis que devemos combater. Palhacada Universal.
Para o filósofo, fascismo é trocar o e a por e e x. Enquanto isso o paÃs queima e mais pessoas morrem de uma gripezinha do que por qualquer outra doença. Mas os cursos pagos dele vão muito bem, obrigado.
Disse tudo! O campeão do marketing filosófico, que abraçou a crÃtica ao politicamente correto ( que obviamente tem problemas e merece crÃticas mas pergunto: o certo então é ser politicamente incorreto? Racista, sexista, intolerante, preconceituoso, homofóbico???) como estilo de ser moderninho/ inteligentinho. Tem uns colunistas da Folha (Pondé, Magnoli) que deviam se aposentar, sei lá criar um blog de seguidores e deixar o espaço pra novas cabeças pensantes!!!
Perfeito!
Já dizia um certo manual elaborado em Frascati, se quiser pensar livremente vai precisar de muita grana.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Camil(a),(x),(@), tenha mais educação.
Fico pensando se o próximo "target" (pra ficar ligado no marketing da linguagem...) dos idiotas identitários não será a genética, com a criação do ser humano hÃbrido ideal, em que o órgão sexual terá as aberturas e proeminências ideais para a escolha do momento.
Enquanto a esquerda se preocupa em alterar palavras contra uma suposta discriminação de gênero e outras perfumarias, a riqueza já atinge uma concentração igual ao inÃcio do século XX e as oportunidades no mundo do trabalho estão cada vez mais escassas. Os barões do capital financeiro agradecem...
A voz contundente de Pondé é o que se espera da filosofia mediática: incomodar, apontando o que de ordinário não se vê - ou não se quer ver. O 'movimento' ideológico que o colunista vê nas universidades, e que se espraia pelos estratos sociais mais bem situados, representados no jornalismo 'mainstream', nada mais é do que um dos signos do mal-estar profundo e extenso que levou multidões a abdicar de entender para abraçar o misticismo secular de um ex-militar esperto e oportunista. Deu nisso.
Perfeito, nem pteciso comentar mais nada, sintetico e inteligente. Parabens.
Pondé, eu gosto dos seus textos. Em geral, eles têm uma provocação interessante. Contudo, já tem umas semanas em que a edição do texto não parece que foi feita por você. As vezes parece que você escreveu 50 páginas, mas para se encaixar na publicação vão fazendo cortes. Esse texto está muito desconexo; alguns parágrafos parecem estar brigando de posição com outros. Acho que o tema dessa semana poderia ser desmembrado em mais colunas. Um forte abraço.
Exato. Os textos recentes estão bem desconexos. Dá para enxergar e concordar com o que Pondé argumenta mas o conjunto está muito mal formulado.
bem, finalmente uma escrita com coerência e comedimento necessário ao trato de um tema delicado. Parabéns senhor Luiz Felipe Ponde. Como professor universitário de universidade pública me sinto contemplado em sua fala. Há exageros de todos os lados: direita, esquerda, centro. Todo equilÃbrio, para lembrar Sócrates, é expressão manifesta de virtude.
Para um bom entendedor meia palavra basta. Até porque as palavras não alcançaram todas as coisas existentes no universo. Em lugares do planeta em que nunca existiram árvores, não existe na gramática desse povo nenhuma palavra para designar árvore.
Essa de só é bom o que eu consigo entender poderia ser mais explÃcito com " só é bom para mim algo que consigo entender" . Caso contrário, como a maioria esmagadora das pessoas nada entendem de Relatividade e Teoria Quântica ou de mecanismos de reprodução dos vÃrus tudo isso não vale nada.
Só é bom aquilo que eu consigo entender. Se não entendo, logo censuro.
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