Em todo o reino animal, mães são capazes de fazer qualquer coisa para defender seu filhote. Há mães humanas que, de repente, conseguem lutar contra um crocodilo, ou levantar um carro para salvar seu filho. Mas a Vera diz que isso não existe...

Romantismo da maternidade/paternidade é patente ainda nos dias atuais. A realidade está retratada brilhantemente no texto.

É ficção ou desespero.

Fui mãe aos 42 anos. Não me apaixonei de imediato. Hoje, 1 ano e meio depois, posso afirmar: é sublime, é mágico, é incomparável!

Parabéns! Simplesmente perfeito!

Não quero nem nunca quis ter filhos. Um assunto que com raras pessoas se pode conversar com franqueza. Obrigada pela interlocução que suas colunas me proporcionam - sempre sinto o ímpeto de enviar para alguém, para me dar conta logo a seguir de que não tenho alguém que acho que vai entende-la.

Vera, sua coragem de tratar um assunto delicado (que talvez nem devesse ser) de forma tão eloquente e tranquila é admirável. Obrigado pelas palavras e pelas ótimas reflexões que elas costumam trazer.

E a cruzada contra o amor materno continua... Mães que não amam ou mesmo odeiam seus filhos são a nova aberração que os intelectuais "progressistas" querem empurrar goela abaixo da população como a "diversidade" que precisa ser aceita, respeitada, e por quê não, emulada!

Todas as pessoas que querem ter filhos deveriam ler esse texto. Eu nunca entendi esse amor que as pessoas dizem sentir antes das crianças nascerem. Como amar alguém que você não conhece, não sabe como é, só porque ele está na barriga de alguém (ou na sua)? Nunca entendi e continuo não entendendo. Deve ser amor por uma ideia de ser mãe, ser pai, ou por uma expectativa de filho.