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Henrique Marinho
Mais um belo ensaio de Juliana. Senti apenas falta do comentário da obra mais importante citada por ela: The fall of the House of Usher. Bela, Poe nos leva a um ambiente fantástico onde a realidade se mistura com a imaginação, criando a literatura psicólogica (e tb a policial, com os Contos da Rua Morgue). Quem leu Poe, aos 16 anos, como eu, nunca terá uma vida comum. Recomendo.
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Kelly C Correa da Silva
Excelente texto. Por mais literatura em nosso cotidiano. Parabéns à autora, pela qualidade da escrita e da análise, e ao jornal, pela existência do espaço.
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Wil Prado
Um brilhante ensaio. Aliás, muito pertinente ao caos politico em que vivemos hoje, onde um falso messias, com o apoio de retrógrados fundamentalistas, tenta subverter os verdadeiros valores humanos. Mais uma vez a vida imita a Arte. Penas que nem sempre para o proveito da humanidade.
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João A Silva
Já registrei no espaço dos leitores que os colunistas da Folha, de uma forma geral, exploram pouco o universo literário. Eu ampliaria a crítica em relação ao cinema e à música. Existem algumas matérias sobre os temas na Ilustríssima, mas ainda acho pouco. A correlação dos acontecimentos atuais com os registros encontrados na literatura certamente acenderia mais luzes neste período assustadoramente sombrio pelo qual passamos. Neste sentido, meus aplausos à colunista.
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