Mariliz Pereira Jorge > A palavra de 2020: saudade Voltar
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Adorei o seu texto, como sempre de muita criatividade e direto ao ponto. Só não sou muita fã de janelinha de avião. Mas você com um quê de visionária nessa frase. TÃtulo da primeira reportagem qie vejo no dia: Aéreas lançam voos "para lugar nenhum" na pandemia. E eles estão lotados. (risos) Você não está sozinha. Parabéns
Ótimo texto, como sempre. Me emocionei.
Mariliz, agradeço pelo texto muito bem escrito, certeiro e comovente. Estamos movidos pela saudade, saudade de tudo e de todos; sorte daqueles que conseguem abstrair toda uma vida e focar apenas no presente, manter-se produtivos e energizados como se nada se passasse ao redor, infelizmente não é o meu caso.
Faz quase 29 anos que não vejo minha mãe; faz quase 33 anos que não vejo meu pai. E nem saudades sinto! Fui abandonada. Ninguém me telefona! Nem sei o que é vÃdeo chamada.Minha irmã telefona sempre de Santa Catarina só para falar da Nina Maria. A Nina Maria fez isso, fez aquilo. A Nina Maria é uma Rottweiler com 11 anos. Mais gente do que muita gente.Um jornal de Moçambique,manda votar na palavra do Ano: 2019 foi reconciliação;em 2018 resiliência...saudade seria ótima!
SensÃvel e tocante texto ! Sim, saudade deve ser uma das principais palavras que imperam nestes tempos difÃceis ! Mas tenhamos esperança que as vacinas funcionarão e quem sobreviver a esta pandemia poderá voltar a fazer as pequenas coisas que lhes são prazerosas, como as citadas em seu texto !
Ganho, gasto e pago.
Adoro os textos da Mariliz quando não está babando ovo de estuprador pedófilo. Acho ela uma das melhores cronistas desta geração, se não a melhor.
Belo texto!
Melhor não misturar o presente com o passado. O presente pinta o passado com ouro, mas o passado pinta o presente com chumbo. Alguém já disse que a nostalgia é como uma lixa que elimina as rebarbas do passado. A nostalgia tem a capacidade de nos fazer crer que as coisas eram melhores do que pareciam, uma grande mentira. Não tenho saudades da pessoa que eu era no passado tão pouco gostaria de ser a pessoa que sou agora naquele mundo preto e branco em que jornal velho tinha mil e uma utilidades.
Saudade passou a fazer pate do nossos senso comum diário,mas a palavra tóxico nos remete sempre a este governo que ironiza a pandemia e não tem a mÃnima compaixão pelas mais de 130mil mortes que ele tanto contribuiu com sua ironia da gripinha ao machismo,contra o uso da máscara e a a quarentena em casa! e o tóxico cheiro da fumaça dos incêndios da Amazônia e do Pantanal que ele não tem a menor sensatez
Mariliz, você não precisa deixar de viver por causa da pandemia. Minha vida está quase normal c a fase amarela no DF, e nunca deixei de correr na rua vazia, voltei a nadar, e trabalho todo dia sozinho em minha universidade. Encontro meus filhos e pais semanalmente, com as devidas cautelas de máscara e afastamento. Leio mais q o normal, principalmente os clássicos. Assisti ontem Casablanca. Dei um giro de moto ao redor da chapada dos veadeiros, tomando banho em rios ...desertos. A vida segue.
Com certeza, Mariliz, estamos com saudade de muita coisa. Você, na sua lÃrica sensibilidade, enumerou algumas muito pertinentes. Mas são tantas.... E tantas são as incertezas, que só em pensar já dá uma dor no coração. Só de um pequeno utensÃlio tenho certeza de que não sentiremos falta. Máscaras.
DifÃcil escrever alguma coisa agora, só consigo enxugar as lágrimas, muito bom Mariliz!
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