Como sempre muito bem colocado.

Nosso Judiciário é mesmo uma lástima.

Enquanto isso era pra derrubar o governo era bacana. Agora descobriram que um poder sem controle afeta a todos

Realmente, reforçando o que todos disseram aqui, admiro muito ancoragem e inteligência do Conrado. Criticar uma casta como essa não é tarefa fácil. Já sabemos o quanto são melindrados e vingativos.

Gostaria de achar graça dessas aberrações, mas tá difícil. Lembrei-me de Lima Barreto.

Rapaz, parabéns pelo clareza, pela contundência do texto, e sobretudo pela coragem. Eu sinto vergonha pelos togados ( e militares) brasileiros. O general Heleno, por exemplo, desonra não apenas o quartel, mas toda a sociedade brasileira. Um infame.

Não sei por mais quanto tempo a Folha permitirá esta coluna, mas faz urgente e necessário destacar este enfrentamento que Conrado Ubner faz da casta privilegiada do poder judiciário, que lembremos é um dos piores e mais caros do mundo democrático.

Some-se, ao efeito pandêmico da posse do Ministro Fux, a baixa da Ministra Carmen Lúcia. A propósito, um bom exemplo a ser seguido em solenidades, como a de posse de Ministros dos Tribunais Superiores, Desembargadores e outras autoridades que possam gerar aglomerações, foi dado pelo TRF da 4ª Região, ao empossar a mais nova Desembargadora, com uma curiosidade: as pessoas que confirmaram presença virtual tiveram tempo para conversar com a nova magistrada, na mais absoluta informalidade.

General Heleno.....putz, não dá. Esse sujeito é inabilitado para responder por uma pasta em qualquer governo. Aliás, seria esse general a foto das patentes superiores das FFAA? Forças Armadas cada dia se afundando na lama, com esse governo.

conceda o prêmio toda semana, por gentileza.

Mais uma coluna pra emoldurar.

conclusão os freios e contrapesos que o sistema judiciário deveria oferecer a nação está comprometido pela baixa qualidade moral e ética da primeira instancia a cortes superiores. Junto com os outros dois poderes, um com bolsonaro e generais de capitão (140 mil mortos pela covid, destruição ambiental e fragilidade economica), o legislativo com rodrigo maia e alcocuqualquercoisa que insistem em reformas inócuas que só aumentaram o abismo social, deixam a nação a deriva em enorme fossa.

Seu Conrado, adorei a idéia do Febejapá, mas acho que não vai colar. Esses ocupantes da cobertura do edifícil chamado Brasil são uns Primos Altamirandos, tudo uns nego de ética frexível. À guisa de epitáfio do seu Festival, veja só: na Unicamp, excelente universidade aqui de Campinas, existe uma escola primária pros filhos de funcionários. Resolveram homenagear um Sérgio Porto e, pra garantir não haver confusão com o Stanislaw, chamaram-na de "Engenheiro Sérgio Porto". Febeapá, aqui, não!

Mostra bem o que são o que chamo de nossas zelites, a um só tempo arrogantes e incompetentes. Como o colunista conhece muito do meio jurídico, consegue enfileirar exemplos, mas elas não se encontram apenas nesse meio. Ainda que o maior poder corporativo favoreça o exibicionismo acintoso. São as zelites afinal que conduzem o país de um desastre a outro.

O colunista esqueceu -se de citar Dias Tofolli ,que concedeu uma liminar para os Correios romper um ACT ,e instigou uma greve nós Correios .trabadores perderam direitos históricos.Greve providencial para o governo que quer entregar a empresa lucrativa ao capital estrangeiro..

Ótimo texto. Exemplos de erosão do Judiciário brasileiro deveriam fazer parte de uma coluna temática.

O art 3, IV da Constituição é bem claro ao vedar discriminação racial e o art. 5 diz que todos são iguais perante a Lei.Quanto ao 6 e 7, pessoas de todas as raças têm direito ao trabalho e não apenas negros.Se um anúncio de emprego só para brancos é obviamente ilegal, por que não o seria um só para negros? As leis devem garantir igualdade de oportunidades e não de resultados. Todos têm o direito de tentar uma maratona mas não o de chegar ao pódio. Para isso, tem de chegar na frente dos outros.