Opinião > A igreja evangélica e Martin Luther King Voltar

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  1. Dea maria Kowalski

    As igrejas Batistas usaram seus púlpitos para ajudar na eleição de Jair Bolsonaro, um racista que comparou negros quilombolas a animais, com peso em arrouba e imprestáveis para procriar, isso foi dito em outra congregação, essa israelita, e foi muito aplaudido. Aliás, Deltan Dalagnol é batista e fez muitos discursos em prol de seu candidato em várias de suas igrejas. Por isso me mantenho a uma distância segura de toda religião. Vejam o mal que causaram ao país, aos desvalidos e a população negra

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  2. Paloma Fonseca

    Realmente é preciso falar dessa experiência religiosa, e do quanto ela pode ser aprisionante ou libertadora. Por princípio, considero aprisionante e exploradora, mas não nego as possibilidades de a vida comunal nas igrejas propicir momentos de conforto e amparo diante dos sofrimentos.

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  3. João Teixeira de Lima

    Infelizmente, por falta de conhecimento ou por conveniência a história é esquecida. Maravilhoso artigo.

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  4. Marcos de Toledo Benassi

    Caro Jackson, muito interessante a sua lembrança, faz pensar. Aqui, com nosso "cordial" racismo, a gente perde a noção das coisas. Num lugar civilizado como os EUA, racismo é racismo: nóis pra cá, preto pra lá. No buzão, preto fica no canto; boate de preto é boate de preto, nada de entrar na de branco (aliás, pra quê? na de preto a música é melhor). Isso gera a "necessária" raiva e desconfiança. Mas não nos esqueçamos das comunidades eclesiais de base, que ofereciam suporte político-espiritual

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  5. Luís Costa Jr

    Uau, até que enfim. A matéria denota a realidade política na cultura evangélica após 2018 - lamentavelmente. As igrejas não são mais as mesmas, não praticam amor e tolerância, logo não podem ser chamadas, aspas, anúncio de boas novas, dada a perda do suprassumo Jesus. Excelente texto.

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