Mirian Goldenberg > Burrice existencial Voltar

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  1. Antonio Dias

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  2. niemeyer franco

    Só pra quebrar o gelo: da próxima vez perguntem a Bolsonaro por quê Queiroz depositou.....

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  3. Vito Algirdas Sukys

    Usar uma psicologia cognitiva mais pragmática, menos idealizada, leva o psicólogo mais longe nas suas pesquisas. O pragmatismo de Peirce e Dewey , aprimorados, tem muito a oferecer ao psicólogo cognitivo. Longe de conceitos idealistas, ou do conceito do inconsciente de Freud que não sustenta uma ciência empírica pragmática.

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  4. Nelson Oliveira

    Drummond: "a viagem dangerosíssima por dentro de si mesmo". Mas tem uma coisa estranha aí: como tantas formulações Intelectuais validadas pela Academia passaram ao largo de um cotejo com realidades existenciais? É também por isso (e por causa da linguagem) que os Intelectuais em geral não cumprem o dever democrático de fomentar o conhecimento para um largo contingente.

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  5. PROF ROGERIO LUSTOSA BASTOS

    3) Breton, autor do surrealismo, queria conhecer o criador da psicanálise que revolucionou o mundo;4) ao conhecê-lo, decepcionou-se. De repente, Freud era um senhor de idade, com olhos de sábio, mas simples. Freud não queria holofotes, lhe pareceu que não escondia seus medos e limitações...5)Breton voltou para Paris decepcionado. Não entendeu nada de Freud....Queria um mito e não um homem assumido, que se mostrava inteiro...

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  6. PROF ROGERIO LUSTOSA BASTOS

    1) concordo qto ao objeto de pesquisa (ela não existe sem a pergunta essencial) e qto nossa existência: poucos conseguem assumir suas limitações; fugimos ao fato de que somos incompletos e que, às vezes, falhamos...2) assumir isso, longe de ser demérito, feito com sinceridade, nos humaniza...Só quem assume suas limitações, terá maior chance de se superar.3) continua

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  7. Enivaldo Lima

    Perguntas certas também podem ser perguntas incômodas que, como consequência, nos pressionam a lidar com respostas dolorosas e, ao mesmo tempo, libertadoras.

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  8. João A Silva

    Compartilho a pergunta do final do texto, rss. Tenho apenas alguns mantras: "atingir a serenidade, a resiliência e a resignação diante do que é inevitável ou irreversível", "reduzir a força e o poder do superego", "afastar o ressentimento e a vitimização", "manter o prazer com os meus brinquedos (bons livros, filmes e músicas)", "fazer exercícios físicos" e, por meio deles, tentar entender um pouco mais do universo e da alma humana.

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  9. Cloves Oliveira

    As únicas perguntas certas que eu conheço são aquelas que as pessoas encontram prazer em responder. O que para uma pessoa pode parecer uma pergunta certa, para outra pode parecer um interrogatório. Fazer as perguntas certas requer aprender a pensar bem. Aprender a pensar bem não é apenas o acúmulo de conhecimento, mas principalmente a organização desse conhecimento na hora de expressa-lo e a escolha do momento ideal para expressa-lo. Um pérola dita na hora errada pode ter efeito inverso.

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