Mirian Goldenberg > Burrice existencial Voltar
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Só pra quebrar o gelo: da próxima vez perguntem a Bolsonaro por quê Queiroz depositou.....
Usar uma psicologia cognitiva mais pragmática, menos idealizada, leva o psicólogo mais longe nas suas pesquisas. O pragmatismo de Peirce e Dewey , aprimorados, tem muito a oferecer ao psicólogo cognitivo. Longe de conceitos idealistas, ou do conceito do inconsciente de Freud que não sustenta uma ciência empÃrica pragmática.
Drummond: "a viagem dangerosÃssima por dentro de si mesmo". Mas tem uma coisa estranha aÃ: como tantas formulações Intelectuais validadas pela Academia passaram ao largo de um cotejo com realidades existenciais? É também por isso (e por causa da linguagem) que os Intelectuais em geral não cumprem o dever democrático de fomentar o conhecimento para um largo contingente.
3) Breton, autor do surrealismo, queria conhecer o criador da psicanálise que revolucionou o mundo;4) ao conhecê-lo, decepcionou-se. De repente, Freud era um senhor de idade, com olhos de sábio, mas simples. Freud não queria holofotes, lhe pareceu que não escondia seus medos e limitações...5)Breton voltou para Paris decepcionado. Não entendeu nada de Freud....Queria um mito e não um homem assumido, que se mostrava inteiro...
1) concordo qto ao objeto de pesquisa (ela não existe sem a pergunta essencial) e qto nossa existência: poucos conseguem assumir suas limitações; fugimos ao fato de que somos incompletos e que, às vezes, falhamos...2) assumir isso, longe de ser demérito, feito com sinceridade, nos humaniza...Só quem assume suas limitações, terá maior chance de se superar.3) continua
Perguntas certas também podem ser perguntas incômodas que, como consequência, nos pressionam a lidar com respostas dolorosas e, ao mesmo tempo, libertadoras.
Compartilho a pergunta do final do texto, rss. Tenho apenas alguns mantras: "atingir a serenidade, a resiliência e a resignação diante do que é inevitável ou irreversÃvel", "reduzir a força e o poder do superego", "afastar o ressentimento e a vitimização", "manter o prazer com os meus brinquedos (bons livros, filmes e músicas)", "fazer exercÃcios fÃsicos" e, por meio deles, tentar entender um pouco mais do universo e da alma humana.
As únicas perguntas certas que eu conheço são aquelas que as pessoas encontram prazer em responder. O que para uma pessoa pode parecer uma pergunta certa, para outra pode parecer um interrogatório. Fazer as perguntas certas requer aprender a pensar bem. Aprender a pensar bem não é apenas o acúmulo de conhecimento, mas principalmente a organização desse conhecimento na hora de expressa-lo e a escolha do momento ideal para expressa-lo. Um pérola dita na hora errada pode ter efeito inverso.
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