Ilustrada > Entenda como o colorismo apagou os negros retintos da arte e Beyoncé fez o inverso Voltar

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  1. Juliana Souza

    Finalmente o assunto colorismo, na época em que a Globo dispensou a globeleza passou batido, a grande mídia pagou de Lula, não viu nada, não sabia de nada. Como é triste ser Preto nesse país, pior ainda ser mulher preta, agora sofrer mesmo, seja uma preta de nariz largo, traços fortes (feios para maioria ), cabelo 'ruim' e tenha a pele CLARA, travesti será o melhor adjetivo que lhe darão, te xingam a luz do dia , te expõem sem dó nem piedade, afinal não é Racismo, tu não é negra, só feia.

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  2. José Fernando Marques

    Existe o colorismo, um "braço do racismo". E a verossimilhança importa, sim. O que pergunto, complicando um pouco o debate, é se os motivos para a escolha de intérprete mais claro para um personagem de pele retinta serão sempre os do colorismo. No caso de Fabiana Cozza, por exemplo, os motivos eram musicais e tinham o endosso da família de Ivone Lara. Cozza disse à época: "Renuncio [ao papel] por ter dormido negra e, após o anúncio do meu nome, acordar 'branca' aos olhos de tantos irmãos".

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