Novamente, os grupos terroristas árabes palestinos são chamados pela honrosa alcunha de "guerrilheiros", mesmo que seus objetivos declarados e suas atitudes práticas sejam cometer um genocídio total dos judeus de Israel.

No Setembro Negro, na Jordânia, o Rei mandou matar 10 mil árabes palestinos "só de advertência", depois que eles tentaram aplicar um golpe para tomar o poder. Mas ninguém está interessado nisso. Só mortes de árabes que podem gerar ônus para Israel interessam os militantes "humanistas". Mesmo se os perpetradores forem árabes cristãos maronitas do Líbano.