A CDHU também construiu moradias nas comunidades quilombolas de Pedro Cubas, São Pedro, Galvão, Maria Rosa e Pilões (Vale do Ribeira/SP). Neste mesmo projeto de lei (n°529/2020), o governador Dória pretende extinguir a Fundação ITESP, órgão responsável pela titulação das terras quilombolas. Defensoria Pública elaborou documento afirmando que, se isto ocorrer, “provocará prejuízos irreparáveis a direitos fundamentais quilombolas”.

Sua defesa pelo acesso à moradia certamente ajudarà no debate. Se a CDHU for extinta, as chances para a populaçao paulista de baixa renda conseguir um teto praticamente inexistirá. Parabéns!

Escória, só mais um engodo da direita tosca.

Interessante perceber como alguns destinos turísticos escondem a pobreza. Em 2015 fui a Morro de São Paulo, na Bahia, conhecido por suas praias belíssimas. No morro propriamente, não visível para os turistas (muitos deles estrangeiros), residem os que trabalham com turismo e pesca nas pousadas, restaurantes e bares. Casas de alvenaria sem reboco, apinhadas e sem planejamento urbanístico, fazem parte do cenário velado.