Marcos Mendes > Desigualdade e pobreza Voltar
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A fsp psdbista liberal de fancaria está serelepe esses dias! Cheia de ideias, palavreado sedutor pro gado e prós capatazes, ...o pobre tem pressa?!?!?! Sim , há 500 anos, tendo passado , inclusive , pelas mãos de seus congêneres de outrora, e....nada!
O diagnóstico é dos melhores, mas a proposta de solução pÃfia. Com tantos e absurdos gastos no trilionario orçamento vai em cima dos menos favorecidos e faz vista grossa para as inúmeras "igrejinhas" penduradas nas testas estatais.
Mais um liberalóide equivocado, perdido em ideias do passado. Deve ser do grupo que acha o falastrão Guedes um gênio.
Instituições extrativas.pensei que fosse falar de bancos .juros sobre juros .captura do orçamento público pelos rentistas .Mas é mais um liberaloide do insper.
Insper .fundaçao milenium.E só isso que a folha traz agora .
Uma reforma onde pega,somente,e tão somente,o andar de baixo, como é essa reforma administrativa, ajuda e muito o paÃs a se perpetuar como um paÃs totalmente desigual. Quando vc deixa de fora:JuÃzes, militares, procuradores e toda a classe polÃtica de fora, certamente vc que escreveu esse artigo, deve está inserido em algumas dessas categorias privilegiadas,caso contrário,não faria tal elogio a uma reforma que mais uma vez taxa o andar de baixo.
Assunto muito antigo e só blá blá blá, instituições civis e outros não fazem m....nenhuma, todos inertes e indiferentes.
O elogio à reforma da Previdência é para mim de difÃcil compreensão, pois essa Folha hoje mesmo retrata o quanto a mudança afeta os mais pobres, com a redução de pensões e outros benefÃcios substitutivos da renda, no momento em que as pessoas mais precisam. A Reforma Administrativa está toda errada. Só ataca os mais frágeis. Acho que os economistas estão descolados da realidade.
São pessoas ruins, ou ganham dinheiro com esse discurso. Ou os dois.
A escritora Ayn Rand costumava dizer: Se quer ajudar os pobres, deixe de ser um. Acreditar que é possÃvel acabar com a pobreza simplesmente distribuindo dinheiro é uma simplificação grosseira do problema. A China conseguiu tirar mais de meio bilhão de pessoas da pobreza levando em consideração o seu aspecto multi dimensional e tendo como princÃpio o fato de que o pobre, antes de tudo, precisa a aprender a deixar de ser pobre, pois só assim a mobilidade social ascendente será sustentável.
Novamente o colunista vem com o papo dos altos salários do "funcionalismo" sem nomear que é somente a elite dele (juÃzes, procuradores, militares) que tem alta renda. Recomendo a seção igualdades da revista Piauà que desfez essa desinformação q vc espalha. Ademais, vc ataca a "ineficiência" do serviço público colocando poderes diferentes no mesmo pacote e em nÃveis diferentes como união, estados e municÃpios. Fora que a iniciativa privada no Brasil é uma maravilha né?! #sqn
Em suma: há aqueles que tem renda garantida e os que não tem. Esse é o grande fosso social muito difÃcil de desfazer porque obviamente ninguém gosta de correr riscos, do servidor público ao empresário da zona franca.
A agenda Paulo Guedes enfrentava boa parte dos problemas apontados. Ruins ou boas, eram propostas para discutir no Congresso. Esbarraram no presidente corporativista, pobre de intelecto e capacidade de articulação, nos Lideres do Congresso, que controlam a pauta, e no Judiciário, que freia qualquer redução de privilégios por ser o poder que mais se beneficia desses. Só mudamos esse quadro qualificando a representação parlamentar. Em vez disso agonizamos entre o PT e Bolsonaro.
Concordo com a desigualdade existente no Brasil, só não concordo com a maneira de pensar desse colunista a respeito das soluções pra solucionar o problema !!
O problema do Brasil é salarial. O resto é consequência da merreca que o trabalhador que mais trabalha recebe. Se o trabalhador recebesse o salario mÃnimo que está na constituição Não teria trabalhador morando em favelas e mandando os filhos na escola para comer porque em casa não tem o que comer. E não teria tanto desempregos porque terÃamos no minimo mais 100 milhões de consumidores no mercado e estarÃamos no mesmo nÃvel da China.
Que bom que não estou sozinho. O problema crÃtico do Brasil é exatamente esse. E entra governo, sai governo, não vejo ninguém disposto a enfrentar essas terrÃveis distorções. Problema crônico que demanda planejamento e determinação de correção ao longo dos próximos 20 anos, pelo menos.
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