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Aqui no Brasil não tem sido diferente em relação aos derrotados na ultima eleição presidencial. Esta coluna, infelizmente, protagonizou o mais extremado mau exemplo de que se tem notÃcia na história de nossa impressa, que se avoca ser o baluarte inexpugnável de nossa democracia. Uma lastima que há de se autocorrigir. Namastê!
*imprensa
Trump é um farsante, charlatão, que usa de todos os meios legais (e ilegais) para alcançar seus objetivos. Infelizmente, ele é o "farol" para vários governantes, inclusive no Brasil.
Possibilidade inexistente e simples especulação.
Ora, senhor Galdino. É o próprio Trump que diz que não aceitará resultado adverso na eleição e que recorrerá ao judiciário se isso ocorrer. E o senhor diz que isso não especulação?
E você viu o resultado do estudo da DeMax sobre as democracias (2019)? A Ãndia já não é mais a maior democracia do mundo, tornou-se um regime hÃbrido. Na América Latina, Chile e Uruguai são as únicas democracias operantes, ao lado de EUA e Canadá na América do Norte. O Brasil está numa condição de democracia deficiente. Aos menos as autocracias são em menor número no mundo. Ver "Mundo vive onda de desdemocratizacao", nesta Folha, 12 set.
Desculpe, Hélio mas acho que você se enganou com relação ao destinatário do artigo.Estamos falando da nossa República das Bananas na qual o que você vaticina pode tranquilamente ocorrer. Até parece que você não conhece os USA e sua história. Lá é o verdadeiro berço da democracia moderna em que o sistema eleitoral pensado pelos founding fathers objetiva exatamente o equilÃbrio e estabilidade dos poderes mesmo tendo um Trump na presidência.Pode dormir tranquilo em relação aos USA.
Ora, senhor Raymond. É o próprio Trump que diz que não aceitará resultado adverso na eleição e que recorrerá ao judiciário se isso ocorrer. E o senhor diz que isso não ocorrerá nos EUA?
Pode dormir tranquilo...como em 2000? Ou como em 2016 com a interferencia estrangeira? Dificil
Tem um outro paÃs que fala contra as urnas há anos, desde que ela deixou de favorecer certos grupos. O discurso do derrotado de 2014 foi no sentido de inviabilizar o governo da vendedora, funcionou, mas ele afundou junto com a democracia que ajudou a solapar. Se o vencedor de 2018 fala que foi fraude, imagina se perder 2022. Republicanos levarão EUA à secessão.
Análise ponderada que revela risco ao Brasil. O presidente brasileiro tem apostado todas as fichas em Trump, então, no caso de derrota do americano e judicialização, tumulto e eventual êxito em alterar o resultado, Bolsonaro terá aprendido como colocar em prática o que já ensaia desde 2018, isto é, romper com as instituições pelo não reconhecimento do resultado do pleito eleitoral pelo TSE.
A probabilidade de judicialização, com margens estreitas em alguns estados, é baixa mas existe. Em 2000 o Al Gore resolveu não forçar a barra. Não se espere isso do Trump.
A democracia e antes de tudo um sistema de limite ao poder, um limite ao estado, ñ é sistema de governo. Para se realizar, em parte, se obriga a troca de poder, algo q o judiciario burla por aqui. Outro limite foi burlado qdo estado se meteu e cresceu em serviços, pior, qdo os misturam com poder. Ainda outro foi o aumento da receita do estado. Essa perda de limites e q faz a democracia ñ funcionar ñ as posições autoritarias de pessoas, como Trump e Bnaro, ao ñ respeitar eleições. Apenas circo
O judiciário pode fazer , mas o presidente no presidencialismo tb o faz
Pata os Estados Unidos, é melhor que Trump morra, ou alguem mate ele, certo, Helio?
Se Trump morrer, ninguém precisará mata-lo e se alguém mata-lo ele morre. Dá na mesma.
Governos populistas são cânceres sempre prontos a atacar a democracia , precisam ser extirpados .
Senhor FelÃcio. Pelo que leio nos jornais e ouço no rádio e televisão, governos populistas são os do Bolsonaro no Brasil, Trump nos EUA, Orban na Hungria, Erdogan na Turqia, Duterte nas Filipinas, o polonês. Principalmente esses.
E o que é governo populista? Aquele que cria o bolsa-famÃlia ou o Fernando Henrique Cardoso comendo buxo de cabra no nordeste?
Os caras são os reis do marketing, né, Hélio? PaÃs da igualdade de oportunidades? Faz muito poucas décadas que a discriminação aos pretos era acintosa. PaÃs da liberdade de mercado? Só se fosse lá dentro, e olha lá: o que tem de empresa norte-americana envolvida em picaretagens ao mercado fora dos Estados unidos, não é brincadeira, inclusive em disputas polÃticas que botaram ditadores no poder - vÃde as nossas repúblicas bananeiras sul-americanas. Só que agora ficou interno e de mau gosto.
Sem conhecer profundamente os Estados Unidos, eu diria que a chance de uma ruptura institucional é próxima de zero.
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