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ANTONIO AUGUSTO GARCIA DE FREITAS
Caro, és um dos melhores - para mim pelo menos. Mas nesta sua resenha a asa negra da inveja apareceu um pouquinho , desprendendo-se da camisa onde estava oculta. abc
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ANTONIO AUGUSTO GARCIA DE FREITAS
LFV é um mestre , como poucos. Seus travessões, virgulas , exclamações e toda a pontuação disponível é usada com maestria que SÖ ele possui. Ele não faz textos, faz música. De qualidade nunca igualada por nenhum escritor brasileiro. Fora, claro - a imensa cultura e erudição sobre qse todas as coisas, que vão das artes em geral, ã política, psicanalise, história, religioes etc. Ou seja, talvez o mais erudito de todos e, com um texto maravilhoso que só ele tem. E, o mais importante: sem empáfia.
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Neli de Faria
Gostei dos sinônimos aí. Vou começar a usar... Luis Fernando Veríssimo é excelente.
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frederic zaragoza
Forçou hoje hein teacher!
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Alberto A Neto
Vale lembrar Arendt antes que a erupção da anomia social incendeie a sinonímia para definir ''uma sociedade de trabalhadores sem trabalho''. A crise contemporânea da atividade produtiva repõe o pássaro preso na prosa da jaula de aço de Weber. As palavras definitivas da genial Hannah: «O que se nos depara é a perspetiva de uma sociedade de trabalhadores sem trabalho, isto é, sem a única atividade que lhes resta». Precisamos de uma vez por todas lidar com a palavra ''trabalhadores'' solta no ar.
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LEO NASCIMENTO
Rui Barbosa não repetia,pois,pois queimava os documentos da Fazenda, onde foi um péssimo Ministro.
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Neli de Faria
Concordo. Mas, recomendo a leitura do panegírico a Osvaldo Cruz(escrito em 1917), é de uma atualidade extrema. Como tivesse escrito em 2020.
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denilton teixeirense
Na crônica estão " soltas " muitas palavras.Dizer que Antonio Candidido pensava em Rui quando falou de "sinonímia opulennta",é nao reconhecer que "O Aguia de Haia" ("o"e nao "a") deu contribuiçao singular para as letras brasileiras. Se não em nome da filologia, mas da honestidade intelectual ,o colunista deve apontar ,fundamentando" os "danos feitos ao idioma",por Rui.Na Conferência de Haia defendeu a "igualdade entre as nacoes",jamais quis ver tri"unfar as nulidad9es"
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denilton teixeirense
Na crônica estão " soltas " muitas palavras.Dizer que Antonio Candidido pensava em Rui quando falou de "sinonímia opulennta",é nao reconhecer que "O Aguia de Haia" ("o"e nao "a") deu contribuiçao singular para as letras brasileiras. Se não em nome da filologia, mas da honestidade intelectual ,o colunista deve apontar ,fundamentando" os "danos feitos ao idioma",por Rui.Na Conferência de Haia defendeu a "igualdade entre as nacoes",jamais quis ver tri"unfar as nulidad9es"
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José Cardoso
Tocou num ponto muito interessante. Essa regra de não repetir é um tormento. Até porque quando fica evidente que os sinônimos estão lá apenas com esse fim, a desejada elegância se perde do mesmo jeito.
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DANIELA SILVA Agendes
Viva a crônica! Viva a habilidade de escrever com leveza e fazer pensar sobre as pequenas coisas do dia a dia. Isto é a crônica. E talvez não se proponha mesmo a muito mais do que isso, pois se basta em sua finalidade. Encanta e faz sorrir.
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beatriz bracher
Alguém, não me lembro quem, me disse que Borges disse: cuidado com os sinônimos, porque eles são exatamente isso, sinônimos.
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RILER BARBOSA SCARPATI
Cara, que texto bom e agradável!! Vida longa aos seus textos aqui na FSP.
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Alberto A Neto
Bird é uma mistura de Duke, Mingus e Armstrong prolongados nos acordes mais esticados do ''bebop''. Veríssimo é o ''bird'' dos jornalões.
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José Luvercy Rodrigues
Encantadora crônica, para uma terra tão desolada como essa em que anda nosso jornalismo.
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