Quanta bobagem atirada aos nossos olhos! Falta de assunto e dificuldade de se inventar. Cada hora, os civilizados aparecem com uma besteira nova. Haja saco!

A pessoa que escreveu a matéria não conhece nada da história do Guarani. Bugre foi um apelido dado pelas torcidas adversária SIM e foi adotado pela torcida e pelo clube. Não sabe nada e me faz uma reportagem desse nível. É preciso ser responsável para ser jornalista.

Os dicionários registram muitas palavras que têm sentidos opostos, segundo o contexto em que são usadas. Jamais se imagina que um torcedor incentive ou vanglorie seu time com palavra com significado pejorativo. Se o Guarani consagrou o uso positivo de Bugre, que outros sentidos negativos morram no tempo e espaço. Não há nada que se queixar e, sim, de orgulhar-se.

É muito mimimi.

Tempos de exageros. A FSP gastar um espaço tão grande para um tema tão pequeno. O apelido é uma abordagem descontraida, não vai ofeder, porque está sendo usado para engrandecer a equipe, valente, lutadora, e afinal, cada um entende como quiser. Agora estamos, por falta de assunto,, gastando espaço com esse tipo de abordagem.

Além de ser o único campeão brasileiro do interior, e com a maior sequência de vitórias da história do campeonato brasileiro (11 vitórias em 1978), jamais igualada por nenhum time até hoje.Por favor deixe o apelido de nosso time em paz, nós somos o bugre, e não vcs indígenas, não nos importamos com o apelido pejorativo, pois a nossa paixão e nosso orgulho é, e sempre será maior que isso.

Careca, Renato, Evair, Neto, João Paulo, Mauro Silva, Gil baiano, Evair, Edílson (capetinha), Júlio César, Edu Dracena, Renato (Santos), Aílton, Jonas, Edmar, Luizão, Amoroso, Alex (Internacional) e muitos outros ou pratas da casa ou revelados pelo Guarani.Elano, Deco, Gabriel Menino, Gustavo Scarpa (Projeto Bugrinho) e muitos, muitos outros saíram da escolinha ou projetos do GFC.Tudo isso com um apelido pejorativo, imagine se não fosse pejorativo.Dá-lhe Bugrão.Deixem o nosso time em paz.

Queria dar meus parabéns ao Marcos Guedes, autor dessa matéria. Obrigada por ter dado espaço ao tema e por ter ouvido pessoas do grupo afetado. Em tempos de matérias e mais matérias sobre a “cultura do cancelamento” em que não se dá espaço para a perspectiva de nenhuma minoria, é um alento ver esse trabalho de qualidade.

Seria apenas patético se não fosse assustador. Não há limites para esse tipo de polêmica boba, vazia. Se os próprios torcedores se chamam de bugres, não há preconceito algum, pelo contrário. É como a campanha lançada poucos anos atrás em que se dizia "somos todos macacos", usada para combater o racismo. Torcedores não estão xingando outros de bugres, de selvagens. Ainda que o sentido original fosse pejorativo, não necessariamente é hoje. Há muitas palavras nessa situação. A língua é viva!

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