Lisboa escreve a mesma coisa desde sempre: política fiscal rígida para dar confiança ao investidor. Sua cartilha tem sido posta em prática ao menos desde 2016, mas o Brasil não saiu do buraco.

A mesmice do palavrório com o falatório repetitivo das obviedades. Até o mundo protozoário sabe que a bancarrota é a realidade fática e o default técnico um dado objetivo do cotidiano. O câmbio não flutua na lua por acaso nem os juros são alongados por obra do divino. O país está em sua pior depressão econômica desde a II Guerra e só não quebrou ao meio dada a substancial carga de reservas cambiais; ainda sim o dólar só não chegou a 8 pelas intervenções permanentes do BC e a demanda da China.

É de uma insensibilidade atroz dizer que extender o auxílio emergencial para o ano que vem é distribuição de benesses. Em que mundo esses economistas vivem?

O mesmo de sempre. Antes de ler já sabemos do que se trata, ou seja, dispensável. A semana que vem tem mais.

Como se a melhora de alguns indicadores econômicos tivesse a capacidade de aliviar, pelo menos, a miséria e o abandono de milhões de brasileiros. Não há saída, para o trabalhador e para os pobres, pela via apenas da economia. Sem um modelo de divisão mais justa da riqueza a bolsa ou o pib serão úteis apenas para as manchetes de economia.

Como dizia o Sêneca: aproveitemos o presente porque vai piorar.

Kkkk,demorou para entender que esse desgoverno nao entende nada de economia,kkk a realidade é dura...eramos felizes...kkk uma pergunta; Por que o Queiroz depositou o dinheiro na conta da Miss Cheque Bolsonaro?

Lisboa , teu choro é Livre.

Lisboa mostra cada dia mais o porquê de ter sido colaborador do governo Palocci.