Joel Pinheiro da Fonseca > Nem mercado nem Estado substituem a ética Voltar
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Se vamos ter de esperar a ética e a responsabilidade pessoal dos empresários estamos ferrados. O Brasil é a terra do cada um por si. As pessoas nem usam máscara, nem seguem minimamente um protocolo sanitário. Empresários acham que destruir hoje está tudo bem se trouxer lucro. Não tenho essa ingenuidade. As pessoas são movidas por interesses
Excelente reflexão! Regras, leis, sistemas polÃticos ou modelos econômicos não substituem a necessidade de ética, pessoal e profissional, moral e da prática de cidadania consciente. Sem isso, não há evolução social ou sustentabilidade. Parabéns.
Seus textos nunca decepcionam, Joel. Ótimas reflexões, parabéns!
Mercado do sonho do colunista , com mão invisÃvel regulando tudo.só há no livro de Von Mises, Ação Humana, a bÃblia dos liberais
Ótimo texto.
Pois é, Joel, e haja discernimento para fazer as melhores escolhas como cidadãos, desde os investimentos em empresas até o voto em projetos e pessoas para cargos polÃticos. Definitivamente, ser um cidadão no mundo dá trabalho.
O valor mais alto se alevanta.a moralidade há de refrear a fome animal pelo lucro.o dinheiro ainda não compra amor verdadeiro.a vale plantou um belo jardim em cima de brumadinho.
CaracterÃsticas próprias do Estado tirânico são justamente ausência total da ética, a força militar, disputas pela supremacia, medo da insubordinação popular, controle dos processos econômicos, sociais, individuais, ódio pela democracia e mecanismos institucionais, fundamentos ideológicos intolerantes, falta de válvulas de escape o que sempre acaba conjurando clamores de revoltas, propostas, ideais libertadores e ética polÃtica. .../Claudia F.
Ótima reflexão. Uma visão sistêmica e Ãntegra das nossas ações podem ser facilitadas por mecanismos de compliance. Lembrar do outro de forma recorrente atrás de tomar uma atitude é, sem dúvida, uma grandeza humana para o futuro.
Uma vez que as regras permitem algo, as pessoas e instituições as usarão para conseguir vantagens para si. Desde o idoso rico que paga meia entrada no cinema à empresa que faz planejamento fiscal para pagar o menor imposto possÃvel. Ou o sujeito que se aposenta com menos de 55 anos, porque consegue provar algo que caracterize insalubridade. Mesmo trabalhando no ar condicionado 80% do tempo.
Joel, que texto sensato, ponderado e lúcido. Mostra que ainda vale a pena ler o jornal pela manhã.
Joel está no paÃs dos espelhos emprestado da Alice. Joel não vive no Brasil. Aliás, Joel não conhece o Brasil. Há uma escalada vandalizadora da extrema-direita e Joel trata do assunto como se o dilema fosse o clássico Fla Flu do mercado versus estado. Nem uma coisa nem outra. Desde Musil que não há mais qualidades, sequer no homem. Que dirá no estado e muito menos no mercado, onde a regra geral existencial é ser rentável e quem não for que se lasque na jaula de aço weberiana.
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