João Pereira Coutinho > Recuso o fatalismo de quem acha que somos puras marionetes das redes Voltar
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“Eu posso preferir a liberdade sobre a igualdade (ou vice-versa). Mas convém que, antes do debate, os diferentes participantes aceitem a validade da democracia, ou da decência, ou da honestidade, ou da racionalidade, como alicerces de qualquer sociedade civilizada.” No alvo!
Adorei o texto! Temos de aprender, ou talvez reaprender a sermos crÃticos, resgatando nossa natureza de homens/mulheres que criam as máquinas, as redes, etc. Por trás de tudo isso há uma pessoa. A pergunta é: Cui Bono?
A poderosa caixa de ressonância da comunicação, a fada madrinha da variedade dos fatos, graus da realidade e dos signos ocultos da liberdade total com ou sem exigência de sentido. Desafio, risco, a mutação decisiva, o grande bem dos novos paradigmas? O que fazer? Talvez colocar em prática o ato livre de selecionar, acessar e organizar somente o que nos interessa. Desipnotizar para não ser marionete. .../Claudia F.
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Palavras ponderadas, sucintas e exatas! Sinto-me confortável em lê-las!
Quanto conteúdo aproveitável em poucas linhas. O articulista encontra-se entre os poucos que engrandecem esse periódico digital.
De certo modo o comportamento do consumidor se reflete no mundo virtual. É ótimo que existam shoppings e supermercados, onde você pode comprar algo que você precisa. Mas passear pelo shopping para ver as novidades é uma atitude passiva, semelhante a ficar assistindo vÃdeos selecionados pelos algorÃtimos.
E menos vulneráveis aos fake News, Coutinho. Um artigo lúcido, didático e abalizado que deveria ser colocado em salas de aula. Provavelmente daria aos adolescente uma outra visão do fenômeno. A vida não pode se resumir ao virtual.
Texto brilhante! Concordo com Wil: sala de aula, urgente!
Caro João. Tenho 55 anos (internet aos 28). Cresci com livros, jornais e debates regados a chope. Aderi às redes e deletei todas antes do segundo turno em 2018. Não volto enquanto for faroeste. Um enorme porém ao seu texto: não só a geração Z é vulnerável. Pessoas de mais idade que não leram e se educaram (formal ou informalmente) são presa fácil. Aceitam e propagam fake news no ZAP enquanto confundem urna com latrina. Tá feia a coisa e sem sinal de melhorar num curto prazo.
Exato. Ótimo comentário.
Perfeito.
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