Opinião > Direito de lembrar Voltar
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Acho correto o raciocÃnio da Folha. Seria como se a própria Folha quisesse nos proibir de ler seu famoso editorial de 17/02/2009, intitulado "Limites a Chaves", em que classifica como "ditabranda" a assassina ditadura brasileira do perÃodo de 1964 a 1985. Será que chegou a esse ponto de atenuar as arbitrariedades dos milicos por convicção ou por odiar demais o então presidente venezuelano Hugo Chavez, por ser de esquerda? 1ª, 2ª ou ambas as opções? Eis a questão.
Avanços na Neurociência poderão tornar possÃvel em breve intervenções que permitirão editar ou apagar memórias, mudar o conteúdo e as respectivas emoções. Essas alterações certamente irão gerar um turbilhão de questões éticas e legais principalmente em relação ao direito de liberdade de memória proposto por Adam Kolber. Um dos pontos em questão é o fato de que em muitos casos, a memória do indivÃduo tem importância, não apenas para ele, mas para toda a sociedade.
Que prova você tem sobre esses supostos "avanços"?
O clima mudou no STF desde a época das biografias não autorizadas. Com a atual caça as fakenews, o cala boca ressuscitou.
“Quem nunca pecou que atire a primeira pedra”
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