Tati Bernardi > O homem mais ou menos Voltar
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Tati Bernardi, vc é quem deve ser uma mulher mais ou menos, nem bonita, nem feia... a que usa óculos pra fazer tipo, e como é infeliz tenta culpar os homens pelas suas frustracoes pessoais.
3 artigo q leio da colunista, e em todos ficou patente a falta de assunto, tratados bem mais ou menos hehehe......
Se você é bom de cama,de mesa ,lava os pratos e ainda paga as contas VOCE É O CARA.
Tati, já indiquei essa série uma vez, mas vou indicar novamente. Estou na 3ª temporada e parece que não quero mais sair de Seul. Já que na vida real, moro num paÃs onde a falta de educação está institucionalizada, já que é moda ser mal-educada, pelo menos, na ficção é confortante apreciar a milenar sabedoria oriental.
A solidão que nos persegue só acaba quando nos encontramos, e não ao outro. Por isso o ideal não está externo, mas interno. E no final desse encontro, sobrarão boas e interessantes pessoas para passarmos o resto da vida. Pena! Isso demora a acontecer. Daà muitas vezes vai restar olharmos para trás... mas arrepender, jamais!
A mulher, desde a infância, pratica o "aprincesamento da vida", ela brinca de princesa na infância , se crê uma princesa na adolescência, e segue acreditando ser digna, portanto, de um homem excepcional, pois as princesas merecem prÃncipes. Aos 40 é que a mulher se dá conta de que ela é comum e passa a aceitar a se conectar com homens comuns. Maturidade.
Nós, homens, somos mais simples, Marcos. Por exemplo, perceba que desde cedo já internalizamos ideias como "essa mulher é muita areia pro meu caminhãozinho", o que mostra nossa boa conexão com a realidade. Já as mulheres passam décadas achando que o universo lhes deve homens extraordinários munidos de superpoderes. Aà essas mulheres chegam aos 40 e percebem que pensaram como adolescentes até entao, o que parece estar acontecendo com a Tati.
E do nosso lado, compadre Matheus, qual é a saga? ;-]
Hihihihi, cara Tati, boa sorte com as pessoas no mundo. A risadinha não é desprezo nem alegria com a falha alheia, desejo mesmo toda a sorte possÃvel. É que a gente anda com a cabeça tão k.gada, homem ou mulher, sensÃvel ou brutamontes, que tá difÃcil que se encontre quem nos atenda. Vou só fazer uma sugestão de critério: procurar por quem não expila mais batráquios do que possamos deglutir. Demanda atenção e perÃodo de testes, mas o bom é que o critério não exclui, a princÃpio, variedade algum
Achei seu comentário muito pertinente, interessante, engraçado e fluente. Dá a impressão que você é gente como a gente.
Idealizar, caminho certo para decepção.
Tati precisa conhecer um homem como eu, extremamente mediano.
Tati parece estar em busca de um homem sobre quem possa, enfim, exercer o controle em paz.
Alguns homens (e mulheres, gays, lésbicas etc) podem ser mais ou menao, mas esse é, sem dúvida, um tesão, quer dizer, um testão!
Nossa! Você me conheceu onde e quando? Esse último aà sou eu. Não sou o Caetano, mas fui contemplado com sua pena, ou melhor, com seu teclado. Obrigado.
...e sente ciúmes, não ria da cara dela. Ufa! São normais! São médias! Não são nem mais, nem menos e, por isso mesmo, são mais ou menos. Não querem ser donas do mundo, muito menos serem subservientes. Hoje querem rachar as contas, são mais fascinadas pelo celular do que pelo seu olhar...mas estão dispostas a lutar, mesmo cansadas pela jornada dupla, contra o tédio cruel de uma longa relação. Não é fácil abrir mão de tanta vaidade, mas no final o que resta são as rugas.
..."Arrumei uma mais ou menão !", e os parça morreriam de inveja. É aquela mina que não vai resolver os seus anseios (nem os próprios) que vai ser infantil, sim, porque carrega em si o sonho do prÃncipe da infância; mas que, parem tudo: não vai encher o caralho do saco do homem do pós-pós machismo pedindo que ele seja emasculado. É aquela mina que não vai assistir futebol ou UFC com você e depois ficar até as cinco da manhã numa DR. Mas se seu filho é seu maior parceiro e a mãe não entende...
Em 98% dos casos, acabaram se casando com homens ricos e que fingiam ser o que não eram, daquele tipo que se a gente puxa um papo mais cabeça, acaba justificando qualquer brochada. Enojado e exaurido dessa turma, passei então a almejar a moça mais sensÃvel. Aquela que chora transando. Eis que, aos 50, percebo que o único foco de um homem, em busca de uma parceira amorosa, deveria ser, na verdade, uma mulher mais ou menos. E quando encontrar essa mulher, encher o peito e dizer:
...preocupado em não avançar o sinal e, por isso, elas me chamavam de viado. Não tinha apegos exagerados a qualquer sentimentos. O fato de que eu gostava mais de mulheres reais, do que as que usavam calcinhas e sutiãs com recheio, era de fato uma questão.E a grande pergunta que sempre me fazia - que me levava a enxerga-las sempre com a bunda murcha e os peitos caÃdos, embevecidas com seus silicones e cÃlios postiços - era: Qual a necessidade de tudo isso ?
Quando eu tinha meus 25 anos, confesso que ficava admirado com mulheres que tinham um bumbum redondinho e seios fartos. Aquelas que roubavam a cena em finais de semana nas baladas. Muito charmosas e expressivas. Pensava, em uma fantasia tÃpica de um jovem tÃmido, que uma mulher, com M maiúsculo, me libertaria de minha infantilidade. Acontece que namorei algumas e, convenhamos, vaidosas, vaidosas e chatas pra cacete. Eu não sou o tipo macho alfa; insistia em ser um homem gentil e educado...
Não gosto do estilo da crônica. Só uma percepção....
Ótima crônica! Parabéns pela perspicácia, sem nivelar por baixo. Gostei muito do pós-pós-pós-feminista: deu mais credibilidade ao texto. Obs: interessante notar que a maioria dos comentarios procede de homens, incluindo-me no grupo: será por quê?!
E a isso se chama amadurecer
Obviamente para ilustrar o homem mais ou menos, ninguém da coluna teve o bom senso de evitar usar um homem acima do peso na foto. Tanta volta mas caem no mesmo preconceito de sempre. Ainda querem falar em troféu silencioso...
Zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
Minha cara Tati (cujos textos acompanho desde há muito na "VIP"), tanto os "tipos" descritos como os favoritos da juventude, como os "mais ou menos" de agora, são, sem dúvida, apenas "menos"! É possÃvel querer (bem) mais do que isso. Sem a ignorância dos primeiros, nem a aparente inutilidade dos segundos. Ler, cozinhar, fazer tarefas domésticas, conversar, ouvir, falar, ser boa companhia, bom sexo, beber juntos...É possÃvel. Minha mulher agradece.
Ufa! Ainda bem que minha esposa de há já trinta anos e que leu esta crônica, me deu o sinete de "mais ou menão". Como sempre, você está ótima.
Ufa! Ainda bem, que minha esposa de há já trinta anos e com quem leu esta crônica e me deu o sinete de "mais ou menão". Como sempre, você está ótima.
Oi - Tudo bem? Um dos pilares do Budismo apoia-se no entendimento que "a felicidade é o caminho do meio". Em um mundo tão polarizado e irracional, ser considerado mais ou menos é uma honra. Abraço.
Tati, você quase acerta tudo sobre nós, os homens (de meia idade que já viram muito, mas sabem rir de si mesmos). Você deu algumas escorregadas para fora da pista nos parágrafos finais. No que errou? Não digo, querida, continue pesquisando.
Obrigado por defender a nossa categoria de mais ou menão. As mulheres reclamam das idealizações da publicidade enquanto os homens reais valorizam as mulheres reais. Os mais ou menão também amam. Geralmente amam até mais as suas mulheres.
Valeu Tati, como eu sou só menos, já tinha desistido de tentar ser o bam bam bam. Agora, vou tentar melhorar um pouco pra ser mais ou menos
Parabéns, excelente texto, engraçado, profundo, preciso. Vou espalhar ao vento para que mais gente leia.
Só para te contrariar um pouco. Sim, gosto de unhas bem feitas e esmaltadas com esmero (sinal de vaidade feminina). Sim, sempre paguei as contas nos botecos, restaurantes e viagens a 2 (mas nunca me opus a que minha esposa comprasse TODOS os móveis de nossa casa, afinal, ela ganhava o triplo, à época). Sim, sempre me sobressaà em grupos, pois lia pra cacete na infância (coisa que a tigrada hoje não faz) e acrescentava algo útil às discussões insossas. Seria eu + ou -?
Tati, tem razão ... envelhecemos ...
Tati, eu AMO seus textos. Sou exatamente um "mais ou menos", com uma pequena diferença: olho mais nos olhos do que para o celular.
Como sempre - maravilhosa.
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