Djamila Ribeiro > Pornografia move uma indústria bilionária que consegue ser invisível Voltar

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  1. Solange M

    Pelos comentários percebe-se que a autora acertou em cheio no tema. A discussão sobre a pornografia ainda é muito insípida e para muitos se resume a moralismo x liberdade. Uma sociedade machista, racista, homofóbica, misógina e etc, vai refletir-se dessa mesma maneira na pornografia reproduzindo e produzindo opressões. Aí meninas sem acesso a uma educação sexual são alvos fáceis dessa indústria que pagam pouco a elas e lucram bilhões. Indico o doc da Netflix: Hot Girls Wanted.

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  2. augusto jorge pantoja da silva

    A "civilização" nos trouxe até aqui. Não há como retornar !

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  3. Gustavo Carvalho

    A colunista ilude a si própria ao dizer que sua posição não reflete nenhum moralismo. Na verdade, seu discurso foi importado dos EUA e retrata o puritanismo subjacente na cultura daquele país. Todas as considerações técnicas são pretextos para justificar o moralismo latente. Quanto à pornografia, há para todos os gostos. De modo algum se limita à violência contra a mulher, como o texto dá a entender. As mulheres precisam dominar melhor a sexualidade, e não se posicionarem como eternas vítimas.

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  4. BRUNO F DA SILVA

    Prezada jornalista, vá estudar sobre oferta e procura, lei geral do capitalismo. Quando entender isso, vai descobrir o porquê de existir um mercado pornógrafico.

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  5. Chang Up Jung

    O assunto escolhido pela colunista é bom para discussões, mas envolve a psicologia humana que não se esgota em uma página de jornal. Vale a pena continuar em série essas análises. A notícia de hoje sobre um português que obrigou a mulher a assistir a esses filmes serve como outro leque para estudar o tema.

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  6. Pedro Henrique Silva Zan

    Ótimo texto! Keep the good job!

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  7. Rodrigo Martins

    Talvez a falha do pensamento da autora seja de que o mercado consome este tipo de conteúdo. Os filmes buscam evidentemente o lucro e não exposição de arte ou filosofia, daí a razão de produzir conteúdo direcionado a quem vai consumir.

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    1. Luiz Paulo Santana

      "Mercado" tem nome, identidade, endereço, idades variadas, educação que vai de nenhuma à pós, e uma sociedade que precisa ainda libertar-se das camisas de força da moral travestida de medo, entendendo e praticando o sexo com liberdade e responsabilidade. O estágio que vivemos é produto de um moralismo que proíbe tudo, enquanto vende às ocultas o sexo pervertido à maioria carente e preconceituosa. Claro, não é simples, e tanto não é que não se restringe a uma demanda de mercado.

  8. ISAIAS DA SILVA

    Desde que os atores e atrizes sejam remunerados, que não haja abuso (como já houve com mulheres fragilizadas...), qual o problema do diretor expor seu ponto de vista comercial? Só porque desagrada o movimento feminista e lgbt? Corram atrás, ora bolas. Se os caras tem público, alguma coisa de certo devem fazer, não é mesmo?

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  9. Camila Falcão Almeida

    existe pornografia de boa qualidade sendo produzida por mulheres e pessoas LGBTQIA+, com corpos reais q fogem do padrão feminino infantil imposto pelo por nozão mainstream. tristeza esse bando de homem cis q acha q sexo é o q o por nozão mostra.

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  10. Willamy Holden Jatai Pedrosa Mota

    Alguém fala pra essa Sra. que aquilo a que ela se refere é ficção, ou sexo consensual entre adultos. Vou logo esconder meus livros do Reinaldo Moraes da inquisidora.

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  11. Nelson de Paula

    O discurso que pretende que todas as pessoas sejam normais é bem que parecido com aquele que pretende que todos sejam cristãos. O método de ambos é a censura, nada é permitido além do padrão desejável.

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  12. José Oliveira

    E por falar em pornografia, gostei da ilustração. Compatível com a matéria, mas nem tão invisível assim.

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