Lamentável a decisão deste Conselho. É uma vergonha que boa parte da classe médica tenha se aliado a este (des)governo que inteiramente contra a medicina pública. É a mesma classe que na cidade do Recife, na chegada dos médicos cubanos que prestariam relevante serviço ao povo pernambucano, foi receber seus colegas com vaias e xingamentos. Mais SUS e menos medicina privada!

Sem querer defender o CREMEP e já avisando que sou favorável ao aborto nesses casos, o que todos precisam entender é que o CRM é obrigado a acatar qualquer tipo de queixa que receba contra qualquer médico e cabe ao conselho abrir sindicância para apurar se houve alguma violação dos preceitos médicos e legais. Concluída a sindicância, teremos a conclusão e essa é quem acusará ou inocentará o médico, cabendo a esse, caso seja inocentado, acionar judicialmente seus acusadores.

O médico agiu perfeitamente dentro da lei e da ética. Criminosos foram os que quiseram impedir o aborto legal.

é muita hipocrisia. só os ricos tem direito ao aborto nas "clínicas especializadas". pobre vai na aborteira e depois no SUS para tratar das complicações.

Todo mundo é contra aborto até que a amante fica grávida, aí pode. Bando de hipócritas!

Damares na jogada.

O cremepe quem deveria responder em sindicância por esse ato.

Que vergonha o CRM acatar essa denuncia ridícula

Deus me perdoe mas como os ilustres membros do CRM agiriam de verdade se ocorresse a mesma tragédia com uma filha deles ? E mais, basta de humilhar esta criança o CRM pernambucano deveria ser denunciado a polícia.

E se fosse as filhas desses fundamentalistas, iriam orar para não nascer? Putz, estamos no século xxi e esta gente nas catacumbas da idade média!

O CRM omisso em praticamente todos os casos e que nunca cumpre seu papel aderiu ao fundamentalismo religioso?

A lei deve ser respeitada por todos, independentemente de credo. Ou agora querem transformar o paia num estado fundamentalista? Lamentável.

Incrível como isso ainda continua rendendo dividendos, considerando-se que foi apenas um caso entre milhares de outros que ficam no anonimato, sem contar os abortos clandestinos, praticados sem as mínimas condições de higiene e segurança e por pessoas até profissionalmente inabilitadas