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  1. Hildebrando Teixeira

    Que papelão folha de sp! Vão mentir mesmo até o fim! A quarentena extrema que esse braço ideólogico disfarçado de jornal queriaé a mesma que esmagou as economias da Argentina, Peru, Itália ou Espanha, sem alterar percentual de mortes. Por mais que dissimulem, o País hoje agradece (e aprova) Bolsonaro e acredita ainda menos em vocês

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  2. CLAYTON MARCELO PRADO DE CAMPOS

    O decréscimo do casos pode prover uma falsa sensação de segurança. Exceto se tivermos atingido a tão perseguida imunidade de rebanho, e não temos evidências que esta tenham sido atingidas, a quebra de regras de distanciamento, de uso de álcool gel e de uso de máscara pode acarretar um novo aumento de número de casos.

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  3. Luiz Roberto Peres

    Muito cuidado com essa nova logica da redução da pandemia. Os paises europeus que o digam.Enquanto não tivermos medicamentos e vacinas não abrir a guarda de jeito nenhum.

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    1. Eduardo Rocha

      Há duas diferenças que talvez nos favoreçam. Primeiro, entraremos no verão, enquanto no hemisfério norte será inverno. Segundo, ficamos estáveis, mas em patamar alto. Nunca conseguimos muito mais que 60% de isolamento social.

  4. Marisa Coan

    Como todos os brasileiros procuro sempre informações sobre esta torturante doença. Mas não entendo os critérios usados pela Folha e seu consórcio de mídia. Hoje, a cidade do Rio aparece no gráfico diário como desacelerada ao lado de SP, considerando os municípios. Numa outra matéria parece com seus leitos destinados à covid, com lotação quase total, ou seja longe da desaceleração. Afinal, onde está a verdade?

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  5. ORLANDO FERREIRA BARBOSA

    As eleições estão chegando e a população está cansada do terror espalhado pelos meios de comunicação. O vírus não entende de eleições, mas quem controla os dados entende...

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  6. Herculano JR 70

    Nunca, em momento algum, se alegou q o Covid era mais grave q qq outro virus. A retorica pra medidas de isolamento foram de q ñ havia recurso de respiradores para atender a demanda, recusro q as outras pragas ñ solicitaram. Mas, no artigo, bem ao gosto de midia, nem toca na questão do recursos evidenciando uma gravidade q ñ ha, ou seja, ñ e maior q as outras,e 90% nem sabera q teve. Ñ se falou pex. assim: q 100 pessoas precisaram de uti e so 10 foram atendidas. Esse seria o foco.

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