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Marcelo M Lima
Fake news na parte do Atila! Ainda colocou um link que não foi direcionado a artigo algum. Nitidamente, Demétrio é partidário do isolamento vertical! Parece coragem, mas não é. É só hipocrisia porque ele pode se dar ao luxo de ficar em casa. A Universidade na qual leciona fechou e não vimos ele pedir sua reabertura. A emissora de televisão para o qual trabalha colocou os comentaristas para trabalharem de casa. Não houve críticas também! No fundo, é só mais um privilegiado com críticas vazias!
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Henrique Hermida
Concordo, mas faço uma ressalva importante: a simetria entre Átila e Terra é incabível. Um negou completamente qualquer importância à pandemia. O outro, sim, exagerou, mas baseou-se em estudos epidemiológicos de institutos conceituados. Comparar Terra a Átila é pôr o negacionismo a nível de ciência: não cabe mesmo em se tratando de erros.
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Benedito Silva
Na polarização de tudo, sempre surge Demétrio Moisés com seu cajado das análises. Não abre o Mar Vermelho_ claro está_, mas o mar cinzas que o Brasil se tornou. Após sempre deixa o leitor para sempre no deserto, com os olhos cheios de areia!
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Joao Cesar Galvao
Demétrio irreconhecível ultimamente. Para dar "clima" ao artigo distorceu - petistamente e bolsonaristicamente - fala de Iamarino e ignorou carências: profissionais e instituições no nível do Imperial College são insistentemente instados a dar palpites nessas horas. E acabam apresentando, com devida ressalva, dados das bases que possuem. Se Demétrio já sabia como tudo seria, deveria ter nos contado. O bolsonarismo foi irresponsável. Os contrapontos escolhidos por Demétrio, injustiçados.
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Luiz Carlos Alberto Heyn Filho
A proposta de Átila e da OMS nunca foi de um lockdown eterno. Os países que se saíram melhor fizeram lockdown por algumas semanas ou até meses, com um retorno fracionado à vida normal. Nossos índices de mortalidade por Covid, em números absolutos ou proporcionais, estão entre os piores do mundo.
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DIOGO LUIZ ORPHAO DE CARVALHO
Acho um equívoco colocar na mesma sacola os negacionistas, como Osmar Terra, e os que usaram o modelo da Imperial College. Outra coisa importante: Você omitiu que os modelos da Imperial College previram 1 milhão de mortos SE, e somente SE, nada fosse feito.
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Alberto A Neto
Demétrio padece da 'síndrome do ex-trotskista'. Abandona o esquerdismo juvenil e termina, salvo rarefeitas exceções, à direita. Não logra dissimular a pulsão conservadora, quase reacionária, igualando as condições e pressupostos sanitários apuráveis no plateau científico às pajelanças paramédicas. Afirmar que a vala cadavérica de 286 quilômetros, igual à distância entre Recife e Natal, servem a desmentir o alarme preventivo é praticar a lógica da razão cínica, senão a própria má fé.
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C iacute cero Jos eacute Assad Pereira
Parabéns ao Magnoli, pela abordagem inteligente a que se propõe instigar-nos pensar. Artigo muito válido: basta ver pelo interesse dos comentários realizados, a maioria dos quais, igualmente inteligentes.
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C iacute cero Jos eacute Assad Pereira
Parabéns ao Magnoli, pela abordagem inteligente a que se propõe instigar-nos pensar. Artigo muito válido: basta ver pelo interesse dos comentários realizados, a maioria dos quais, igualmente inteligentes.
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LUCIA DA CONCEICAO ANDRADE
Parabéns pela análise! Extremamente equilibrada. Infelizmente toda a discussão foi muito politizada!
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Lineu Saboia
Demétrio faça o teste, com certeza está infectado pelo Covid-19 !!
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Rafael Pimenta
Átila disse 1 milhão se nada fosse feito. Espalhando fake news,lamentável.
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Rodrigo Henrique
Poxa, Demétrio, agora pisou na bola com uma desonestidade intelectual. O Átila Iamarino projetou 1 milhão se absolutamente nada fosse feito. Já da forma como o Brasil estava (e continua) fazendo seria uns 400 mil. E mais de 40 mil se o Brasil (governo federal e população) fizesse o isolamento corretamente. Portanto, temos que analisar o dado de 400 mil, ainda foi muito, mas bem menos que 1 milhão.
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Paulo Emmerich
Lamento o conteúdo de seu artigo Demétrio. Sugiro ler os comentários de seus leitores e publicar um novo. Reconheço que estamos atordoados mas, vale nova tentativa de abordar o tema.
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Hildebrando Teixeira
Lembrando o profeta militante destacado nas universidades dazumanas brasileiras, até o mês de setembro deste ano de 2020 morreu menos gente no Brasil do que em mesmo período de 2019. Que baita epidemia, não!
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Rafael Pimenta
Que legal né?! Morreu menos gente por doença contagiosa este ano do q o ano passado então?!!! Bela lógica, ilógica, aliás, nem preciso perguntar em qm tu votastes, pelo raciocínio (ou pela falta dele) está claro.
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Plinio Góes Filho
Demétrio pede humildade e diálogo, expressando os extremos das concepções que, segundo diz, determinam ângulos de observação do produto coronavírus: mortos. Ok, vou prosseguir um pouco mais. Em qualquer cenário, seja aquele do dep. Osmar Terra, seja o exortado pelo doutor Iamarino, quantos seriam os mortos se os negacionistas da HCQ e do protocolo precoce de eficácia amplamente conhecida (HCQ+AZIT+Zn), não sabotassem do povo mais humilde o acesso a eles? Perguntem a Demétrio e à Folha.
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mario cesar marques barbosa
Complementando o Magnoli, esse ano já morreram mais de 42 milhões de pessoas no mundo. Os mortos pela Covid-19 representam cerca de 2,5% desse total. O interessante é que os 97,5% que morreram de qualquer outro motivo parecem não ter a menor importância. Tempos complexos demais. Tenho acompanhado o Magnoli e ele tem sido o único colunista a tratar deste assunto de forma racional. Padrão sueco. Apenas mais um desafio que precisamos aprender a enfrentar.
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verônica Alves de Souza Medeiros
Um milhão é muito ou pouco? Que pergunta é essa meu Deus?? Estou horrorizada com a normatização da morte nesse artigo. 1
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Alexandre Arantes
Fazendo uma leitura honesta do que o Sr. Atila Marino projetou, deve-se levar em consideração de quais os parâmetros utilizados para a projeção. Ele explica que a projeção é calcada em um cenário "sem freios", se nenhuma ação de isolamento (seja parcial ou total) e outros cuidados não fossem adotados, pela sanha negacionista. Desonestidade intelectual é uma vergonha Sr. Magnoli. Não esperava isso do senhor.
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guilherme herzog neto
Sou obrigado a dizer , com satisfação, que a qualidade dos comentários dos leitores superaram o do articulista.
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João Leite Leite
A disciplina do povo ficou claro que é muito importante para minimizar um efeito que poderia ser muito mais catastrófico. A China com 1,3 bilhão de habitantes dominou a doença em curtíssimo espaço de tempo e com um numero de vitimas insignificante. Na quarentena da China as ruas ficou deserta. Ninguém saia as ruas. Nos países que a população são mais rebeldes o numero de vítimas é muito maio. No brasil até o presidente convocou a população para sair as ruas.
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Herculano JR 70
Erro comparar dados consolidados d outras doenças com os parciais d Covid como se faz. P. ex., nas 2as ondas, a contaminação e gde mas o nro d mortes e muito menor. Se dados iniciais fossem extrapolados o resultado seria assustador como esta sendo feito. So no final se podera comparar. Toda barbari/e de isola/ é alegado por falta de recurso de Uti, ñ devido a gravidade cosntruida da doença. Mas o artigo ñ fala qtos deixaram d ser atendidos em Utis, p ex. Ñ era essa a retorica? Cade os dados?
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guilherme herzog neto
Artigo em cima do muro Magnólia. As mortes por aqui infelizmente, forma muitas. Foram medidas de meia sola, por falta de coordenação e discursos politiqueiros. Se tivesse mantido tudo normal seriam mais mortes e economia pior ainda. Vejam o exemplo dos países Asiáticos, Nova Zelândia. Foram poucas mortes e economia quase intocada, com recuperação rápida. Idiotice daqueles que não viram e não aprenderam.
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DANIEL PLECH
Proibição de grandes aglomerações, uso de máscara facial em locais fechados ou com aglomeração, testagem em massa, rastreamento e confinamento dos infectados. Eis a estratégia ideal do ponto de vista sanitário, social e econômico.
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MARCOS BENASSI
Seu Demétrio, serei breve: tendo bom cérebro e escrevendo bem, você presta um desserviço à reflexão produtiva. Igualando os dois extremos, coloca implicitamente suas decorrências como iguais, e não poderiam ser mais diferentes. A decorrência da Bozofilia é a morte; a decorrência do lockdown preconizado pela melhor ciência poderia ser o rigor no trato cotidiano da pandemia. Isso não ocorreu, temos multidões galvanizadas pela Bozodiotia, sem os cuidados que poderiam ter, morrendo. Vc está bem, né?
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Eduardo Pedreira Lemes
Seu Marcos, permita-me discordar de seu ponto de vista. Não vejo como desserviço do colunista a defesa da ponderação, do equilíbrio. E outra, é uma reflexão ciente de que ainda estamos na pandemia. Como ele mesmo diz ao terminar seu artigo, ele não tem a resposta para o certo ou errado. Mas acredita que a resposta para a pergunta de quem está certo ou errado é um chamado à reflexão e ao exercício da humildade.
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Tersio Gorrasi
Nosso planeta já atingiu o limite populacional que poderia suportar, pois os recursos para manter essa população são limitadíssimos, com milhões passando fome e sem acesso aos mais básicos meios de assistência à saúde, água potável e saneamento básico. Junta-se a isso a ação predatória sobre o meio ambiente pelos detentores do poder econômico. Por isso, a própria natureza se encarrega periodicamente de controlar essa explosão populacional para o bem dos sobreviventes
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Hercilio Silva
Faltou dizer que a pandemia não acabou. Esta semana passei incólume por uma onda no ambiente de trabalho que pegou até quem era negacionista e quem não era, mas já pregava vida normal reclamando da máscara. Ninguém defendeu lockdown infinito, mas aqui nem o curto se fez. Sempre que medidas de prevenção dão certo alguém vem e diz que não era pra tanto.
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José Roberto Franco Reis
Opa, tem os velhinhos com máscara e a juventude herculanamente poderosa sem medo de morrer!
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Herculano JR 70
Vc se refere a negacionista como quem acha q o covid ñ existe. Existe e pega, poucas vezes mata. Medidas de isolamento são protelatorias ñ preventivas, ñ curam nem imuniizam. Vc deixou de nos brindar com a informação de qtos morreram no seu trabalho. Pelo dito nenhum? Jovens ñ tem do q ter medo. Ou, como diz meu filho, jovem, vou deixar de viver de medo de ñ morrer? To com ele. Mascara aqui em casa pra defender os velhinhos q são grupo de risco.
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ADONAY ANTHONY EVANS
O artigo peca pelo que não diz. Não diz que Brasil e EUA tem juntos menos de 7% da população mundial, mas acumulam juntos impressionantes mais de 35% das mortes por Covid-19! Mais de 210 mil no primeiro, quase 150 mil no segundo. Por que? Por que esse é o resultado do negacionismo da ultra-direita que Trump e Bolsonaro representam. A Anti-Ciência, para cujo rudimentar cérebro medieval, com o dedo na tecnologia das redes sociais, tudo é mimimi.
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MARCO ANTONIO MAIA DRUMOND
Sugestão para a folha: Uma coluna semanal ao Sr. Adonay A. Evans. Trata-se do melhor comentarista inscrito neste círculo de opiniões. Sempre bem fundamentados, tecnicamente impecáveis e de uma clareza cristalina, os seus pareceres têm muita qualidade. Sempre o procuro aqui. Não o conheço pessoalmente (infelizmente). Parabéns, Sr. Adonay!!!
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MARCOS BENASSI
Como é regra, Adonay, disse muitíssimo bem, melhor do que eu conseguiria fazer. Trago então uma reflexão da ponta da "esquerda", ciência, diminuída pelo articulista: um bom lockdown pontual inicial poderia ter, como chave de saída, rigor no trato cotidiano com a pandemia. Máscara, álcool, cuidado constante com roupas e sapatos, cuidado constante com objetos compartilhados, rigor intra-doméstico que não ocorreu. Mas o relaxo trouxe contaminação desnecessária. Fundamental é o rigor, não o lockdown
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José Bernardo
Pela justeza e relevância do que trouxe, seu comentário foi o contraponto perfeito ao artigo...
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ADONAY ANTHONY EVANS
Outra coisa que o artigo não diz, é que esses 360 mil mortos, fora os sub notificados, não morreram simplesmente. Morreram após longa agonia, sem ar, como afogados no seco, alguns entubados. O resultado Matemático da perversidade e da incompetência da ultra-direita é esse. A trilha de fundo dos governos Trump e Bolsonaro é a Marcha Fúnebre.
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José Roberto Franco Reis
Falá cia, mais uma do colunista: a detu rpada e falac iosa equivalência entre negacionistas terraplanistas falsificadores do real e cientistas que investigam um tema/objeto e fazem projeções que podem conter equívocos. Será que o Átila projetou um milhão de mortos exatamente como dito pelo colunista? Gostaria de saber! Ademais, resposta fácil a pergunta sobre um milhão de mortos, muito ou pouco? Muuuuuito, se envolver seus pais, filhos ou o próprio cidadão!!!
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José Roberto Franco Reis
Fa lácia, mais uma do colunista! A detur pada equivalência fala ciosa entre negacionistas terraplanistas falsificadores do real e cientistas que investigam um assunto e fazem projeções que podem conter equívocos. Não vi a projeção do Átila de um milhão de mortos, mas fico com um pé atrás se ele disse isso mesmo!!! Ademais, resposta básica a pergunta, um milhão de mortos muito ou pouco? Simples: sendo seus pais, filhos ou o próprio certamente a resposta é: muuuuito!!!
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Nilton Silva
É muita certeza absoluta virtual, num momento de grandes incertezas reais.
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Gabriel Ghilardi
Excelente, sr. Magnoli! A virtude está no meio. Vemos bem que um governo liderado por cientistas, tecnocratas e "especialistas" também pode ser ineficiente e nefastamente autoritário.
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