Alvaro Costa e Silva > O outono do governador Voltar
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Displante é a própria existência deste palácio em um paÃs com tantas carências, inclusive e principalmente iluministas!!!
O palácio é uma maravilha, embora tenha arruinado em dÃvidas seu construtor, Eduardo Guinle. Não sabia que era atualmente do governo do Rio. Deveria ser vendido, nem que seja para o governo federal, para diminuir as dÃvidas do estado.
Será que o carica manterá a tradição do dedo podre na próxima eleição?
Carlos Fernando, não sou carioca. Mas ouso afirmar que não são só eles os detentores de dedo podre eleitoral: somos todos nós. Ouso ainda dizer que tivemos até os dez dedos podres reencarnacionistas na escolha de quem aportaria nestas terras, no século XVI. Lástima.
Seu Ãlvaro agradeço o artigo. Estou gagá como o ditador de macondo, esses dias lidei para lembrar do nome do livro e não consegui, obrigado. Ao ler seu texto, me deu um comichão de comentar justamente aquilo que seu último parágrafo expõe: o witzel não teve a glória do ditador, senhor do mundo por sabe-se lá quanto tempo, que termina chutando estrume. Nosso chefe temporário da macondo Brazuca nem teve o deleite das concubinas e do mando absoluto, foi direto ao ridÃculo do estrume.
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