Alvaro Costa e Silva > O outono do governador Voltar

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  1. Orasil coelho pina

    Displante é a própria existência deste palácio em um país com tantas carências, inclusive e principalmente iluministas!!!

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  2. José Cardoso

    O palácio é uma maravilha, embora tenha arruinado em dívidas seu construtor, Eduardo Guinle. Não sabia que era atualmente do governo do Rio. Deveria ser vendido, nem que seja para o governo federal, para diminuir as dívidas do estado.

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  3. Carlos Fernando de Souza Braga

    Será que o carica manterá a tradição do dedo podre na próxima eleição?

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    1. ELENY Corina Heller

      Carlos Fernando, não sou carioca. Mas ouso afirmar que não são só eles os detentores de dedo podre eleitoral: somos todos nós. Ouso ainda dizer que tivemos até os dez dedos podres reencarnacionistas na escolha de quem aportaria nestas terras, no século XVI. Lástima.

  4. MARCOS BENASSI

    Seu Ãlvaro agradeço o artigo. Estou gagá como o ditador de macondo, esses dias lidei para lembrar do nome do livro e não consegui, obrigado. Ao ler seu texto, me deu um comichão de comentar justamente aquilo que seu último parágrafo expõe: o witzel não teve a glória do ditador, senhor do mundo por sabe-se lá quanto tempo, que termina chutando estrume. Nosso chefe temporário da macondo Brazuca nem teve o deleite das concubinas e do mando absoluto, foi direto ao ridículo do estrume.

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