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A nomeação de um garantista para o Supremo não passa de um estelionato eleitoral. Na campanha Bolsonaro sugeriu o fim da impunidade de polÃticos e empresários corruptos. Garantistas são os que protelam a punição, são os que subvertem a Constituição, que diz que todos são iguais perante a lei. Poderosos e ricos não são iguais, segundo os garantistas, ficam soltos enquanto tiverem recursos para bancar os advogados de Brasilia, brasileiros normais não, vão presos na primeira ou segunda instância.
Que me desculpe a Folha. Gilmar Mendes seguiu sim a cartilha do seu nomeante, o PSDB. Defende com unhas e dentes os tucanos. Tanto isso é verdade que, depois de lançar a dúvida sobre o pleito eleitoral de 2014, o que levaria ao impeachment da Dilma, voltou a ser garantista só para livrar os bicudos de eventuais acusações que os atingisse na Lava Jato. Mendes também foi colocado a dedo para manter a salvo as privatizações - , eivadas de irregularidades e ilegalidades promovidas pelo governo FHC.
Maravilha decomentario! mais verdafes q issso, impossivel!
Um senão ao novo Ministro é o fato de ele ser relativamente jovem, o que indica que ficará por longo tempo no cargo (até completar 75 anos), o que pode ser um dificultador da renovação do pensamento no STF, especialmente se suas posições, com o passar do tempo, se revelarem equivocadas. Certamente ele deve ter outros atributos que superam este ponto negativo.
E depois querem q o Stf seja apolitico. E essencial/e politico. Mas , eu desejo q seja mesmo. Q valha ao judiciario as regras da democracia de rotação de poder pelo voto. Alias, segundo a consituição ninguem pode alegar desconhecer leis em seus atos, portanto todos tem saber juridico. E julgar e ato moral, mesmo q seja sob a lei. Portanto todos pode ser juiz. Ora se pra fazer leis ñ se exige nada, pq pra julgar conforme a lei precisa tanto saber? Distorções e privilegios q fazem do pais o q é
A Suprema Corte não representa o povo, esse papel é do Parlamento. Sua função é ser guardiã da Constituição, fundamentando suas decisões na Carta Magna, não nas pressões populares. Assim, não faria sentido, nem seria saudável, a escolha de seus membros pelo voto popular.
Indicados ao STF deveriam ser juÃzes concursados de carreira e, a exemplo dos demais cargos no governo, por um perÃodo pré-estabelecido. As qualidades e virtudes eventualmente encontradas no Sr. Kássio, sem qualquer demérito a sua pessoa, certamente existem, com mesmo ou maior grau, em magistrados que ascenderam a essa posição através de exames de seleção e não indicação polÃtica como no caso em pauta.
É positivo que o STF seja composto também por pessoas que não fizeram carreira na magistratura. Isso confere mais pluralidade à corte. Além disso existem grandes juristas atuando na advocacia e no Ministério Público. A atual forma de escolha dos membros dos tribunais não é perfeita, mas é compatÃvel com o regime democrático, pois o Presidente (que indica) e o Senado (que sabatina e aprova) são eleitos pelo povo. Quem elege o Presidente e o Senado escolhe, indiretamente, os membros dos tribunais.
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