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  1. ANTONIO FREITAS

    Ora, o teto de gastos foi mais um plano mirabolante que prometia milagres e o resultado está sendo devastador. Vários economistas alertaram que seria inviável manter esse teto, mas os liberais não aceitam divergências aos seus dogmas.

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  2. Alberto A Neto

    De acordo com a Procuradoria da Fazenda Nacional são mais de 2 trilhões de Dívida Ativa que os endinheirados e delinquentes fiscais lesaram o Erário. O 'Sonegômetro Fazendário' informa mais de 400 bilhões anuais. Vale dizer que em se tratando da Casa Grande aqui se faz, mas não se paga a conta na Viúva. A plutocracia bancocrática financeira e o empresariado especialista em delinquência fiscal acumulam patrimônio e renda financiados pela inadimplência fiscal e sonegação tributária.

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  3. João Leite Leite

    O governo poderia cortar verbas do bolsa familia. É muito gasto que não produz nada. Tem que investir nas regiões pobres para levar desenvolvimento econômico para tirar o povo da dependência através do trabalho. A mais de 20 anos distribuindo merrecas e a pobreza aumentou muito. Tem que economizar no andar de cima. É lá que está o bueiro jorra dinheiro aos montes.

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  4. Jose Carlos

    Lisboa, teto de gastos é um Jaboticabal. Controle fiscal e importante, mas deve ser feito com crescimento e planejamento a longo termo. É a intenção que conta. Corte dramático pode até sustentar o crédito no curto prazo, mas não entrega investimentos, assim na sua luneta embaçada, p/ manter teto, a cada ano só sobra cortar mais gastos, gerando a espiral austericida que vivemos. Se liberte do seu dogma.

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  5. Alberto A Neto

    Bilionários e milionários mais endinheirados. O resto divide as perdas arbitradas. Nada de novo no país da Casa Grande. Afinal de contas, os donos do dinheiro ditam a agenda dos seus representantes políticos. As contas pagas sempre pelo grosso da plebe rude e classes médias cada vez mais precarizadas. Lisboa faz parte dos economistas que produziram tal geringonça bancocrática e financeira que destruiu os centros de decisão do país, cujo legado foi dívida explosiva e repressão fiscal eterna.

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    1. Geraldo Junior

      Negativo, os donos do dinheiro que são aqueles que produzem riqueza e empregos, querem um governo menor, mais barato e eficiente. O Brasil não quer mais ser confiscado em impostos de 40% para tudo ir para previdência e salários de func.públicos. Bolsonaro não vai resolver isso e periga a desgraça da esquerda voltar.

  6. wilson kfouri

    Quem gerou o miliciano psicopata genocida que o embale. Eu votei no professor ....

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  7. ROBERTO dE OLIVEIRA FLORES

    Déficit público nominal chegando em 800 bilhões !!! OU se reduz despesas ou não há como fugir: dívida chegando em 100% do PIB, estagnação , impressão de reais ( M1 em forte alta).

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  8. Benedicto Ismael Dutra

    Dívida alta. Todos querem mandar e ganhar. Pelo menos acabou o tabelamento do preço do dólar mantido barato artificialmente com juros caros, um pouco tarde porque a indústria já minguou, empregos também. As leis dos homens são movidas por interesses particulares momentâneos. Alguma forma deverá ser encontrada para que as pessoas possam ter uma vida digna entre os extremos de trabalhar 14 horas por dia por um mínimo, ou receber um auxílio sem ter de fazer nada. Como produzir e empregar mais?

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  9. Wagner Castro

    Bolsonaro e Guedes sabem que a razão pela qual o establishment financeiro os apoiou é impraticável nos próximos anos. E é bom frisar que o plano de Guedes já não funcionava antes da pandemia. Agora mais ainda. O governo Bolsonaro se tornou um governo de transição e é melhor já irem se acostumando. Mais que nunca o Estado será o impulsionador da economia, coisa que Guedes nunca soube fazer. Seu plano não era cuidar de gente pobre e classe média, e sim do mercado financeiro, seu cliente e pagador.

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  10. Cassio Vicinal

    Não existe mágica. Se o gasto aumentou, urge cortar primeiramente gastos óbvios e buscar arrecadação extra. Diminuir a renúncia fiscal e um imposto para além do teto de gastos é uma discussão para ontem. Mas preferiu-se discutir reformas constitucionais amplas e politicamente custosas. Não me parece que semana passada estávamos numa encruzilhada. O curso foi tomado meses atrás.

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  11. guilherme herzog neto

    Tudo conversa para inglês ver, como bem disse o articulista, ou melhor, para não ver.

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