''Tudo que é sólido desmancha no ar'', portanto, a realidade do peso pouco tem a ver com o mundo em que vive a legião de imbecis na Era Beócia. Faz tempo, pelo menos desde 2015, que as vacas tomaram o rumo do brejo. Não faltam estupidezes nem brejos; são suficientes para sustentar o peso do real. Prova disso é a banalização completa e absoluta da pirâmide cadavérica até pelo colunismo da Folha, como se a ideologia do resfriadinho fosse coisa de menor importância. O Messias é o 'novo real'.

Se o Presidente for esperto basta aprovar um programa assim lá por março ou abril de 2022. Vai conseguir fácil o apoio do Congresso, é só pagar. Política brasileira é simples assim!

Será que já perceberam que elegeram um “Lula às avessas”?

Em outras palavras: "Estamos no mato sem cachorro!". O teto de gastos foi uma armadilha que agora fica difícil de sair. A desvalorização do real trás uma inflação que ainda não foi repassada totalmente aos preços, pois não existe pressão de demanda. Nos últimos quarenta dias está indo aos preços, em sua maioria, em forma de conta-gotas e, mesmo assim, preços de alguns itens, principalmente das comodities, explodiram com reajustes de 30 a 40%. Qual a saída? Por melhor que seja, vai fazer estrago!

Nó fiscal do aqui e agora. E de sempre. Nesta republica das bananas e dos bananas. Portugal terceirizou a colonização do Brasil com as Capitanias Hereditárias. Rachadinhas, cargos, “pudê”, cargos, “tomaladacá”, Centrões. Cultura é a ultima coisa que fica quando começamos a esquecer. E La Nave Va.

Cômodo, sem trocadilho com o imperador romano que pôs o império no rumo do fim; é para os bozonaristas culpar a pandemia e, no rastro os governadores que impuseram isolamento, pelo insucesso deste desgoverno. O vírus apenas antecipou uma tragédia anunciada ainda na eleição deste bando de incompetentes e fanáticos que chegaram ao governo federal. Se o "vírus chinês" deletar da vida pública personagens deste nível(Trump, Bozonero e outros, será um mal que trará um bem.

Filosofo ñ fale d besteirol economes, teatro do absurdo e do surreal, q absoluta/e nada tem de real, reproduzindo a dominação bancaria, este é o mercado. O besteirol resiste a todos os governos de todas as tendências, no Brasil e no mundo. A divida publica, ñ d precatórios, é um estelionato, pois como se fia quem tem déficit? Gastar mais q ganha, equilíbrio fiscal, teto, o conto da demanda faz inflação, juros como controle e outras é ideologia bancaria dominante repetida virou verdade.

Pois é, caro Hélio, conquanto a percepção da realidade, esta sim, falhe, tarde, adiante ou atrase, conforme o desejo do percebedor. Nas circunstâncias atuais, poderá se dar de qualquer maneira, ao menos na esfera da Bozofilia mais renitente. A parte financeira desse tal de mercado vive de expectativas, que são aquilo de mais distorcível que se pode encontrar. Para os Bozolimers, a realidade, cette vache, importa menos do que deveria...