Ilustríssima > São Lucas e Brás Cubas dão exemplos opostos do embate da ética com a desonestidade Voltar

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  1. Bruno Camacho

    Ótima matéria. Já conhecendo o protagonista da obra de Machado de Assis, me levou a refletir mais profundamente sobre o comportamento do personagem e de como talvez ele represente o homem médio que circula por aí... (por MJ)

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  2. Helder Chaves

    Ensaio bastante interessante. Meus parabéns ao autor.

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  3. José Cardoso

    Se o que é achado na rua tem alguma identificação, claro que se deve devolver. Se não, vale a frase: achado não é roubado. É como comprar uma ação que sobe muito pouco depois. Quem a vendeu não pode exigir que se divida o ganho. Ou deveria haver um princípio da socialização do acaso?

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    1. Bruno Camacho

      No Japão, por exemplo, eu entregaria sem pestanejar... por aqui, eu pensaria muito e no fim, talvez agiria como o Brás Cubas (quando achou o pacote...) (P/MJ)

    2. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      A lei manda entregar o "achado" à autoridade policial.

  4. José Fernando Marques

    Sim, morreu só - ou quase: teve ainda a companhia de sua Virgília, cuja beleza era então "uma imponente ruína". Mas morreu e viveu só, sem realizar nenhum dos projetos que havia alimentado, porque para realizá-los seria necessário trabalhar... Parece que a lição aí é de que as racionalizações morais de Brás têm base no egoísmo, e o egoísmo, embora proteja o indivíduo, também o isola, também o separa dos demais. O comportamento de políticos que desviaram dinheiro público durante a pandemia...

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  5. Vinícius de Oliveira

    Belíssimo ensaio. São Lucas é um kantiano avant la letre, não sabia. Observação: salvo engano, o verbo questionar é transitivo direto, então não caberia o "lhe questiona".

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