Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Alberto A Neto

    Há R$ 300 bilhões disponíveis no caixa do tesouro, anualmente. Amanhã - 05/10/1988 - o artigo 153, inciso VII, sopra 32 velinhas sem cobrança do IGF - Imposto sobre Grandes Fortunas: único tributo cuja competência não foi regulamentada no Código Tributário Nacional. Já teriam sido arrecadados, até hoje, mais de R$ 2 trilhões. Dividendos e juro de capital próprio isentos desde 1996 já teriam arrecadado mais R$ 2 trilhões até hoje. Nem se fale da sonegação e da dívida ativa! Há dinheiro de sobra!

    Responda
  2. Alberto A Neto

    Há R$ 300 bilhões disponíveis no caixa do tesouro, anualmente. Amanhã - 05/10/1988 - o artigo 153, inciso VII, sopra 32 velinhas sem cobrança do IGF - Imposto sobre Grandes Fortunas: único tributo cuja competência não foi regulamentada no Código Tributário Nacional. Já teriam sido arrecadados, até hoje, mais de R$ 2 trilhões. Dividendos e juro de capital próprio isentos desde 1996 já teriam arrecadado mais R$ 2 trilhões até hoje. Nem se fale da sonegação e da dívida ativa! Há dinheiro de sobra!

    Responda
  3. João Leite Leite

    Se fosse quebrar o teto para investir em projetos que vai trazer rendimentos futuro até que seria aceitável mas. Gastar R$50 bilhões p/ano em um projeto que só vai resultar em compras de votos para eleger políticos que afundaram o país na lama é muita irresponsabilidade.

    Responda
  4. José Cardoso

    Ótima análise. Se fosse no tempo dos militares, quando o IGV-DI da FGV era o índice principal da inflação, já estaríamos acima dos 10%. A caridade aos mais pobres é indispensável na pandemia, mas deve ser uma transferência dos que tem renda garantida (principalmente aposentados e servidores públicos) à quem não a tem. Impressão de dinheiro não costuma resultar em coisa boa.

    Responda
  5. Ricardo Knudsen

    No (in)famoso debate Libossôa vs Barbosa, ambos os lados concordaram q há condições em q o investimento público traria retorno maior do q o investido, sendo portanto recomendável, como proposto em artigo dos economistas DeLong e Summers. Essas condições seriam baixa inflação e baixa taxa de juros real, que deveria ser próxima da taxa de crescimento econômico - Exatamente as condições atuais. Mas Pessôa não fala mais em De Long e Summers...faltam coerência e credibilidade.

    Responda