Luiz Felipe Pondé > Todo debate sobre inclusão de minorias nas empresas é conversa para iniciantes Voltar
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Acho que vai ter um ruptura, a digitalização ja está fazendo isso, mas a única opção que sobrará ainda é o ensino superior, e quem não tiver tem o risco de ser varrido do mapa, ou virar uber, ou entrar em algo digital, como o inferno da homework, a digitalização ao mesmo tempo que ela é uma ferramenta que traz conforto, a mesma também é autoritária, e vai varrendo.. a sorte é que no Brasil ainda tá gatinhando na digitalização, então tem esse tempo de respiro digamos assim pra deixar fofo
Bom dia Paulo, de que maneira podemos enxergar uma possÃvel solução para esses problemas? Podemos pensar em acrescentar alguma matéria nova no ensino médio, como por exemplo. Existem sim, no Brasil, colégios preparatórios para tais assuntos, mas, eu digo, em tornar essa "nova" descoberta do homem - a tecnologia - uma matéria de escola. O que acha? Sei que meu comentário é muito posterior ao seu rsrsrs. Abraços!
Kkkkk, Folha de São Paulo vocês tem uma substituta à altura de Luiz Felipe Pondé para substituÃ-lo caso estejam interessados. Filosofia de auto ajuda. Chapéu serviu mesmo, e combinou bem com o estilo. Procura tua turma, moralista. Eu duvido muito que alguém aqui nesse espaço esteja interessado na tua opinião a meu respeito ou sobre o que eu escrevi. A coluna por enquanto é assinada por Luiz Felipe Pondé. Ahh, e amadureça um pouquinho, vai fazer bem procê. Sei disso sim.
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tu queres palco. A casa é sua, como diz o inteligentinho Arnaldo Antunes. Eu não falo contigo ruminante. Eu tentei falar sobre o que escreve Pondé. O que pensas sobre isso ou qualquer outra coisa não me interessa. E coloco meus argumentos a prova ao discordar de Ponde. É com ele que discordo. Deves ter procuração registrada em cartório para tomar as dores do colunista. Pessoa chata e desagradável.
Procura sentir a sensação de liberdade e desapego proporcionada por uma ofensa direcionada à vc que não te ofendeu. Ou a sensação de liberdade em ler respeitando uma opinião diferente da sua sabendo que isso não te diminui nem te aumenta em nada,mas te permite oferecer dignidade aos outros que são diferentes de vc.
Só não esqueça que a vida é curta e valiosa demais para perder tempo com essas atitudes. Já parou para pensar que eu não importo com o que vc escreve sobre mim? É porque sou livre e feliz demais para deixar isso me abalar.Como vc deixa a opinião e as coisas que o Pondé e os outros escrevem interferir nos seus sentimentos desta forma?
Desabafa. Retira esse ódio, essa raiva do coração. Só não entendi porque vc não pode discordar do Pondé.
só mostras que o chapeu serviu. Qual é tua sexta série mesmo?
Claro que serviu.Eu tenho convicção de que vc não é meu filho. Tudo que escrevi foi pensado. Não é infantil vc ofender o Pondé toda Santa Semana? Para me fazer ser entendida por vc tenho que entrar no seu jogo infantil e provar que ganho o jogo dentro das suas regras.
Entendo tua limitação, pois enxergas o mundo pelas lentes do teu guru. Não sou teu filho, minha mãe tem outro nome, então não tens licença para me chamar de filho, mesmo porque certamente sou mais velho do que és. Bobagens quem escreves és tu, que se dispõe a julgar tudo e todos aqui. Meus comentários são sempre para quem escreve essa coluna. Tua opinião sobre qualquer pessoa daqui não nos interessa. Opine a partir do que escreve teu guru.
Kkkkk... Só vc para não perceber que estou sendo irônica e sarcástica imitando o Dráuzio Varella. Excesso de ódio cega. Enquanto vc escrever sobre mim,eu vou responder. É vc quem não larga o osso.
Pondé é um oásis nesta Folha. Esta Folha está mais para Papel Higiênico do que para um jornal sério que quer informar. Um panfleto marron de esquerdistas burgueses com seus iPhones e Louis Vitton de mentes vazias que se apludem uns aos outros achando-se lindos . Narcisistas de dar nojo. O Brasil é muito maior que isso, pusilânimes!
Chapéu serviu foi? Se quiseres providencio outros. Procura tua turma, infeliz. Quem és pra julgar a tudo e todos aqui nessa coluna? Imaginas mesmo que não sei coisa alguma sobre o que escrevo? Te enxerga!
Quem deu prova disso semana passada foi vc. É nesta semana está provando que vive remoendo e ruminando bobagem.
Como se diz: me causas frouxos de risos. E segue a claque empedernida a mandar elogios ao colunista e guru dos/as moralistas e preconceituosos/as de plantão.
Raivazinha por ter escrito muito além da conta sobre o que nada sabe semana passada, né meu filho?
Poxa, a ilustração deixa muito a desejar. Representar a massa trabalhadora com caixas, uniformemente, claras? Feitos de comunicação como esse provocam o aparecimento de parvos supondo que o texto contém um recalque sobre a inclusão das minorias rsrsrs
Excelente! Por que a mÃdia marrom não promove a inclusão daqueles que realmente são rejeitados pelo mercado de trabalho, os velhos, os incultos ou os emocionalmente frágeis? Não dá Ibope, né? Nem voto.
Sou professor e conheço excelentes professores desempregados. Um amigo, coordenador de uma escola particular (dessas cheias de metas da ONU em seu currÃculo), ao receber uma indicação de professor de Português, confidenciou-me que a direção da escola preferia, a um profissional experiente com Doutorado em Literatura Grega, um que tivesse certificado Google ou Microsoft em Educação. Infelizmente, isso não é um caso especÃfico, raro e pontual. É a nova regra do jogo.
Depois da reforma da previdência, continuar dispensado os de mais de 40 vai criar uma pressão social incontornável, aposentar mais cedo compensava isso. Quanto a professores, a análise não vale para a educação mais básica, crianças ainda vão precisar deles. Psicólogos não dá pra automatizar, médicos e advogados já começou a automação.
Uau, gostei do texto, ainda que seja um soco no estômago.
Parabéns ao Pondè pela abordagem corajosa e direta do tema deste artigo! Lúcido, muito lúcido!
Pondé me parece O Maquiavel moderno, no lugar de escrever para o PrÃncipe, escreve para o homem contemporâneo, mostrando que o mercado é o mostro que vai lhe comer.
kkkkkk ... dou risada com o feminismo de rabeira que reclama privilégio para mulheres , sob o pretexto de serem 'minoria´ . Para quem não sabe , mulheres são a maioria da população.
É muito fácil ter apoio de partido polÃtico para ter tempo de ficar bancando e brincando de feministas.
Cont. arrumam* As verdadeiras feministas são as professoras da rede estadual de ensino, que são obrigadas a deixar seus filhos numa creche horrÃvel do governo, para ensinar filhos dos outros, aguentar sapo dos pais e diretores de escola por salário mÃnimo. Vão parar no hospital porque aluno deu cadeirada na cabeça dela.Um péssimo hospital que desconta 14% do salário mÃnimo dessa professora. Faz faxina na própria casa e cuida dos filhos sozinha para não viver apanhando do marido.
Eu fico é estarrecida com a confusão que homens e mulheres fazem com a palavra feminismo. Eu tenho uma noção muito clara que hoje as verdadeiras feministas não têm tempo para sair bancando a feminista. As verdadeiras feministas são as mães solteiras que são chefes de famÃlia, estudam,trabalham,cuidam de seus filhos sem nenhuma ajuda dos pais deles e quando artumam um parceiro eles batem nelas.
Pondé é uma ilha de inteligência num mar de mediocridade 'copia e cola' quase unânime da folha.
Toda assertiva que inicia com "todo", "toda", "todos" e "todas", ou seja, generalista, vinda da boca de alguém que se diz filósofo, significa dizer que esse alguém NÃO é filósofo coisa nenhuma.
A minha é permitida é aceitável. Não sou filósofo nem me apresento como tal.
Inclusive a sua?
Pondé está se tornando cada vez mais um simplificador de debate. É obvio que o capital transforma tudo em mercadoria.
É porque a idade nos faz deixar de lado as complicações dos debates, para projetar somente as concretudes, sem "firulas". O resto é blá blá blá.
Pondé, como deixar mulheres de fora das minorias?
Pondè provoca sempre, o que é bom, é seu dever de filósofo. Compreendo o artigo: o blá-blá-blá procede, pois o que importa no sistema empresarial é produzir; não há problema com as cotas, são importantes, mas não são praticadas no mercado por bondade; o problema futuro não está na exclusão das minorias de até 40 anos, mas na maioria de pessoas de mais de 40, mas o que fazer com elas! kkkk
Em Terra plana, ovo de Colombo é quadrado. Sete por cento dos brasileiros dizem que planeta não é redondo
O notável historiador israelense Yuval Harari afirmou: tecnologia pode criar elite de super-humanos e massa de inúteis.A curto prazo ,a autoridade posed se centrar em uma pequena elite que detém e controla os algoritmos,porem,a autoridade poderá mudar completamente dos humanos aos algoritmos. Quando uma inteligência artificial for mais inteligente que nós,toda humanidade poderá se tornar inútil.Cont.
Cont.Tecnologia não é determinista. Ainda podemos fazer algo para lidar com tudo isso. Mas acho que deverÃamos estar cientes de que descrevo um futuro possÃvel. Se não gostamos dessa possibilidade, precisamos agir antes que seja tarde.
Cont. Tecnologia NÃO É DETERMINISTA. Ainda podemoscfazer algo para lidar com tudo isso. Mas acho que deverÃamos estar cientes de que descrevo em futuro possÃvel. Se não gostamos dessa possibilidade,PRECISAMOS AGIR ANTES QUE SEJA TARDE...
Pondé, como sempre, é preciso, para desespero dos iludidos. Tivessem preocupação social inclusiva, tratariam de promover os funcionários que "ralam" no "chão-de-fábrica", com composição mais próxima da sociedade brasileira. Mas não é o caso. querem é fazer barulho de marketing.
Esse ser abjeto é contra polÃtica ambientalista ,contra ações de inclusão social .,contra minorias etc. Talvez se nascido negro e não judeu branco teria uma visão diferente de mundo. Faz coro aos seus amigos de Higienópolis que têm ódio de " gente diferenciada". Está na contramão de pensamentos atuais como do maravilhoso Papa Francisco cujo tÃtulo da sua enciclica recentemente publicado é Tutti fratelli, inspirada nos pensamentos do grande imã Ahmad-Al Tayeeb..
Não há desencanto, mas pura lucidez do colunista. Eis aà as implicações da nova fase do capital no "admirável mundo" do século XXI.
Sou empresário e concordo com esta frase: "mercado de trabalho só inclui quem reproduz o capital". Pequenas empresas ou precisam sobreviver ou querem elevar seu pequeno lucro. As médias e grandes são comandadas por profissionais que são premiados regiamente pelo atinjimento de metas. A frase vale tanto para minorias, como para longevos. Mas isso tudo está se tornando rapidamente irrelevante pois a digitalização e automatização dos processos está criando uma legião de excluÃdos sem volta.
Tecnologia não é determinista. Ainda podemos fazer algo para lidar com tudo isso. Mas acho que deverÃamos estar cientes de que descrevo um futuro possÃvel. Se não gostamos dessa possibilidade, precisamos agir antes que seja tarde.: Yuval Harari
O que se lê é que não adiantam polÃticas inclusivas e que todas as lutas são inúteis. De quebra, para soar intelectual, faz uso de uma suposta frieza (grosseria), como se isso significasse objetividade. Esse texto está repleto de preconceitos.
Raiva por ter falado sobre o que não sabia semana passada, né meu filho?
Em termos, Nicolas. na verdade está é cheio de realidade e veja, fui a favor da cota do Magazine LuÃza, mas a realidade corporativa precisa de trunfos. Nada impede que os trainees da Magalu galguem altos postos se tornem indispensáveis para a empresa. Mas o mundo hoje ,com automação para todo o lado estreita e muito oportunidades de empregos em várias áreas seja lá qual for a cor da pele.
Concordo plenamente. Tu és corajoso se colocando contrário às ideias do colunista. Daqui a pouco a claque vem aqui para dizer “se conhecesses isso, se conhecesses aquilo, Pondé é o máximo e tu que és autoritário e esquerdista. Boa sorte por aqui. Cansei de fazer a bolha furar por esses tipos.
Concordo com o seu comentário Nicolas, o texto pelo seu tÃtulo dá a entender então que as polÃticas de inclusão são "blá,blá,blá" e que só o mercado só acolhe X grupos que reproduzem o capital. Achei o texto bem ruim, 1- porque relativiza as polÃticas afirmativas, 2- porque percebi um tom racista, como se então os "incluÃdos" não pudessem "reproduzir o capital", então melhor ficar como está. 3- porque o texto assume um tom grosseiro em vários momentos e perde na comunicação.
Acho que isso é válido pra recrutamento de trainees. As empresas querem nesse caso formar seus futuros executivos, que aprenderão a cultura da empresa. Mas no caso de profissionais especÃficos: soldadores, eletrotécnicos, desenhistas projetistas, torneiros CNC, técnicos em hidráulica, programadores de computador etc, a idade é menos importante.
José, a idade pode ser menos importante atualmente para essas profissões. Porém, independentemente da idade, todas elas vão desaparecer rapidamente, pois serão substituidas por sistemas automatizados digitalizados (Com excessão dos programadores).
Realmente muito lúcida a visão do Pondé.
Não conheco ninguém que desmascara a hipócrizia reinante,com tanta objetividade quanto Pondé.
" Hipocrizia" ? Vc é um que está ferrado no mercado atual de trabalho...
Muito lúcido o artigo de Pondé. Surpreende como a chamada esquerda, que tem por dever de sua posição, tratar em profundidade deste tema, não publicizar esse tipo de análise nos meios de comunicação mais acessÃveis (óbvio que não me refiro à s superficiais redes sociais),para que se forme uma reflexão coletiva sobre o rumo que o mercado de trabalho está seguindo. Teremos, cada vez mais, pessoas com capacidade, experiência e, fundamental, supostamente com juÃzo para tomar decisões, fora do mercado.
Embora o ponto do artigo seja importante, Pondé é tão agressivo e descuidado no trato moral das condições das pessoas que ofende e afasta a relevância e a possibilidade de impacto do que neste artigo diz. É possÃvel escrever sem ofender, pondé.
Na falta de um raciocÃnio mais complexo, o colunista tem na agressividade sua forma de ganhar atenção - suas colunas são quase sempre das "mais lidas".
É, parece que o Pondé considera dispensável, uma bobagem, ou sinal de fraqueza ser gentil e cuidadoso no dizer seu ponto de vista. Como dizia uma professora minha lá de antigamente, sem anestesia também arrancam-se dentes, mas com anestesia é melhor.
Pondé foi direto ao ponto. Embora a adesão de empresas a polÃticas compensatórias tenha aspectos positivos, isso acaba tendo mais efeitos de marketing do que práticos. A grande ameaça hoje é o avanço da inteligência artificial, que cada vez mais substitui o homem. Na outra ponta da linha, há sim uma sistemática recusa das empresas em contratar os quarentões, criando uma grande camada de excluÃdos etários. Cedo ou tarde, o mercado de trabalho desembocará em um colapso.
Excelente sacada, como todas do autor do artigo. Há pouco mais de 20 anos passados, lembro que a exigência de uma empresa era de 35 anos e o RH me informou que foi instruÃdo a não aceitar currÃculos de pessoas com mais de 30 anos.
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