Suzana Herculano-Houzel > Corvos pensam. E agora? Voltar
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Basta olharmos para as aglomerações nas praias e bares em plena pandemia antes que se tenha produzido uma vacina para verificarmos que comparação entre os nÃveis de consciência dos corvos e dos humanos é extremamente ofensiva aos corvos.
Espero que ela seja mais rigorosa no seu trabalho cientÃfico do que quando escreve. O que significa "muitos neurônios estão próximos o suficiente dos sentidos"? É de chorar saindo de uma cientista. Texto lamentável com seu jeito simplório de abordar a questão. A neurocientista deveria começar dizendo o que ela entende por "pensar". Aà poderÃamos ver se faz sentido sua afirmação sobre os corvos. Se pensar é ir além da reação instintiva a um estÃmulo, creio que há muitos animais que pensam.
Temos humanos inferiores ao corvo. Disto não tenho dúvidas
Minha admiração irrestrita pela cientista Houzel. Mas ouso dizer que não é possÃvel sustentar distinção entre o que “o corvo vê” e “o que o corvo pensa que vê”. Nem mesmo em humanos é aplicável tal distinção. Só há o que “pensamos” ver. Sem mais.
até porque nossos sentido são limitados. sabemos que há muitas coisas diante de nossos olhos que não enxergamos.
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