Texto lúcido e competente !

Esses colunistas... Depois de se fixarem em alguma ideia como a da volta às aulas, continuam a bater na mesma tecla, mesmo sem noção suficiente do que se passa com a propalada pandemia. Já pensaram no que essas posturas podem significar em prejuízo da sociedade quando se descobrir a verdadeira faceta do coronavírus?

Torçamos para que esse "Decreto Desmiolado", que vem revestido de um pseudo-caráter pedagógico e funciona como um certificado de canalhice e fracasso da gestão atual, seja derrubado o quanto antes. Que a História não lhes seja leve! Excelente texto! Compartilhado! RESPONDA

Torçamos para que esse "Decreto Desmiolado", que vem revestido de um pseudo-catáter pedagógico e funciona como um certificado de canalhice e fracasso da gestão atual, seja derrubado o quanto antes. Que a História não lhes seja leve! Excelente texto! Compartilhado!

Torçamos para que esse "Decreto Desmiolado", quem vem revestido de um pseudo-catáter pedagógico e funciona como um certificado de canalhice e fracasso da gestão atual, seja derrubado o quanto antes. Que a História não lhes seja leve! Excelente texto! Compartilhado!

Conrado, vc foi o único nesta Folha a comentar essa destruição (mais uma) que o bolsonarismo está fazendo na educação especial e inclusiva. Parabéns!

Aplausos entusiásticos para seu texto. E profunda indignação para mais esse atentado contra nossas crianças e nosso futuro como país. Esse ministro da educação é até pior que os anteriores porque é sonso, hipócrita, obscurantista. É tão oportunista quanto todos. Representa inquérito há de mais retrógrado e bur.ro neste país. Temos de lutar para que essa gente não se reeleja.

Como foi muito bem colocado, estamos indo na contramão e perdendo um trabalho de inclusão realizado e conseguido ao longo dos últimos anos. Nada mais saudável, para o crescimento de um ser, que a convivência natural com os diversos tipos de alunos e suas dificuldades.

Pô, seu Conrado, mais um texto que dá pra subscrever de olho fechado - a gente acaba mantendo o ouvido aberto, mas é só por paranoia. Eu, que sou um covarde, votaria por botar todas as crianças na gaiola, e só soltar depois de uns 17. Mas sejamos democráticos e razoáveis: deixar uma parte delas engaioladas, só porque dá trabalho, não dá pé. Temos mesmo é que gritar por recursos para cuidar de todas, conjuntamente

Perfeito, professor. O único recurso que me vem à mente agora é compartilhar seu texto. É o que farei. Obrigada

Admiro tanto o professor Hubner que me imponho a suspensão do ceticismo nesta matéria, que parece constituir, junto com o cuidado aos anciãos, duas ingentes aporias da vida contemporânea.