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  1. Nilson Cesar Castanheira Guimaraes

    Elio Gaspari: necessário!

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  2. ROMMEL RUFCA DE OLIVEIRA

    Parabéns, grande Elio Gaspari! O senhor sempre claro e objetivo em suas opiniões! Obrigado!

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  3. Bolívar Arsênio Silva

    (Cont.) Existe um c.aga.ço institucionalizado em mexer com os ricaços (muitos deles bilionários) e seus jatinhos. Um impostinho de 2% não faria nem cócegas no bolso deles, nem de leve abalaria sua frota terrestre, aérea e marítima, e garantiria uma bela arrecadação para programas sociais. Já passou a hora de os nababos nacionais mostrarem a que vieram!

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  4. Bolívar Arsênio Silva

    Uma das últimaS dessa equipe econômica esquizofrênica: acabar com o desconto padrão no IR, assim extinguindo a declaração simplificada. Isso equivale a aumentar o imposto e atinge em cheio assalariados, na ativa e aposentados. Quer dizer: quem já está sendo esfolado vai ser mais esfolado ainda. Ninguém fala em taxar riquezas, coisa q está prevista na Constituição. (Continua)

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  5. Roberto Reis

    Após o guisado de bode, pelo que se lê nos jornais da semana, temos o compromisso público de Guedes e Maia de não travarem as pautas um do outro. Oras, tá fácil acabar com os super salários! A ekipeconomica, como diz o articulista, defende a ideia e Maia tem o projeto na gaveta pronto para votar, logo, somados o centrão a dar base ao governo aos partidários do presidente da câmara, aprovar o projeto de lei de 2016 agora será moleza. Só que não. Isto nunca acontecerá, como nos ensina a história.

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  6. Mario Malvisi

    Magnífica comparação e de muita lucidez da jornalista a comparação entre quem recebe os super-salários com os donos de escravos, ambos exploram a pobreza. Tenham vergonha na cara, abutres da democracia.

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  7. SUELI Iossi

    Eu chamaria de " Privilégios adquiridos ", e mais honesto!

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  8. roberto foz filho

    Perfeita a colocação: Os direitos do andar de cima são adquiridos, os do andar de baixo são flexíveis. Isso é exatamente o que ocorre há séculos. Justiça social não é o forte da republica, principalmente no poder judiciário. O congresso nacional, se não fosse omisso e covarde, já teria votado o projeto de lei 6.726/2016 que acaba com os supersalários e já está pronto para ser votado desde o início do ano.

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  9. RILER BARBOSA SCARPATI

    Salário de professor universitário de mais de 60 mil? Onde? Quando? Quantos casos? Cadê os contracheques?

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  10. Igor Cornelsen

    Não vai passar nada disto. A Constituição do Brasil foi feita pela elite dos funcionários públicos. Eles protegeram bem os seu privilégios. O judiciário até apelidou privilégios de "direitos adquiridos".

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  11. Eduardo Silva

    Se os que decidem são os que têm o privilégio, então nunca será respeitado o teto. Vejam que é a elite do serviço público que detém essa prerrogativa de extrapolar o teto salarial. E na cara de pau seguem sem nenhum pudor, com os penduricalhos ornamentando o pescoço!

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  12. MARCOS BENASSI

    Caro Elio, que tal estabelecer que cada miserável doe um mês de sua bolsa-famélico para uma ONG protegida pela dupla dinâmica Michelle/Damares? Ou para o partido político que lhe aprouver? Aposto que rapidamente serão localizados recursos para o pagamento de tantas bolsas quantos forem os necessitados...

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  13. Ayer Campos

    Não vai rolar: o STF acaba de aprovar a acumulação de duas remunerações (ou proventos), acima do teto, quando se tratar de acumulação lícita das atividades - uma técnica e outra de magistério. É mais do que óbvio que a decisão visou amparar as pretensões dos magistrados que lecionam em instituições públicas. Não é picuinha: só mostra que a tesoura teria uma função muito além das aparências dos penduricalhos - tem a ver com desmesuras disfarçadas de justiça.

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    1. MARCOS BENASSI

      Ayer, você fica botando o dedo na ferida, daqui a pouco os caras se precavêem (escreve assim, né?) e pedem para gozar o mês de férias docentes além dos três meses das férias juridicativas (outra: hoje tô me arriscando no léxico). Se alguém embargar a primeira, ainda pode rolar mais um mês de folga! ;-) sei lá se é juridicativa, mas é bem *fornicativa* no nosso Ú...