Opinião > O futuro do Judiciário Voltar
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O nosso judiciário ainda não alcançou a maturidade encontrada neste mesmo poder nas nações desenvolvidas. NotÃcias em jornais e revistas demonstram que o nosso poder judiciário não se importa em se igualar ao desmoralizado poder legislativo na defesa de benefÃcios e vantagens. Magistrados têm o dever de agir como bons exemplos para a sociedade, e não agir em nome de seus próprios interesses. Quando a maioria estiver preocupada em justiça social, ai sim teremos um futuro promissor.
O Judiciário é o poder mais elitista e aristocrático do Brasil. E Celso de Melo não foi cúmplice do golpe de 2016, pavimentando o caminho para Bolsonaro?
O judiciário é um poder preponderantemente técnico e os juÃzes na sua maioria são selecionados mediante rigoroso concurso público, bem como outros operadores do direito. Desta forma, o poder de indicar os ministros para os Tribunais Superiores fica muito limitado até porque uma vez empossado o indicado passa a julgar de acordo com a lei, os fatos e o seu livre convencimento, como a prática o vem demonstrando sobejamente.
Como dizia o Ruy Barbosa, nós bichos da terra tão pequenos desejamos uma justiça sem atrasos porque justiça atrasada não é justiça, senão injustiça qualificada e manifesta. Infelizmente no paÃs julga-se mais a qualidade do Judiciário pelas suas peças individuais do que pelo sistema como um todo. O que os colunistas subentendem por justiça de qualidade? Justiça feita sob a perspectiva de justiça social legislando pelo Congresso, ou a justiça neutra ditada pela Constituição e leis?
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