Maria Herminia Tavares > Cidades perdidas Voltar
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O livro é bom. Ruim é a escrevinha que tem um passado e uma biografia a zelar, sutilmente nas entrelinhas, sem ditar nomes aos bois, sugerir que o Lulopetismo, que nada tem de democrático e progressista, sendo somente uma ORC&RIM com quadriiiilhas polÃticas associadas, luocos pelo poder. Ou mensa-lão& petro-lão, sÃtio+ triplex, mais, todo alto comando petista$presos, pode ser chamado de grupo progressista? Com todo respeito qua a Sra. merece: *Nos respeite professora*.
O Jairo tem um bom livro analisando nosso sistema eleitoral. O cientista polÃtico digno desse nome deve antes de tudo se debruçar sobre os dados e números, o que ele faz bem. Palpites e opiniões qualquer um tem.
O artigo é confuso. Ao mesmo tempo que diz que o PT está reduzido à pequenas cidades do Norte e Nordeste, informa, também, que Bolsonaro só ganhou em 6 capitais.
Não será o ladrão do lula,nem a quadrilha do PT que resgatará a agenda que interessa ao povo,porque o ladrão e a quadrilha do PT ,apenas manipulava essas bandeiras para se manter no poder.O projeto deles era projeto de poder e não projeto para o povo,este é a massa de manobra. Vou esperar pela vez de Tabata Amaral,espero que chegue a vez dela,da velharia da esquerda se salvam poucos e esses foram escanteados pelo ladrão do lula e a quadrilha do PT,como exemplo Cristovam Buarque,Hélio Bicudo..
Acertou no centro do alvo. Lulopetismo é só o nome dado à uma quadriiiilha, e outras quadrilhhhhas associadas , cujo capo criminoso tem o aval de muitos membros da ORC&RIM, infiltrados no judiciário. Ou a maior corrupção do planeta nunca existiu no Brasil? A esquerda que pensa no paÃs, a muito foi expulsa ou já deixou a facção. Não existe, hoje, membro do alto comando petista que não esteja condenado, indiciado ou denunciado pelos MP.
A réplica de Rodrigo Ricoy é certeira e categórica. Desenhada para os que não alcançam a distinção entre idéias como esquerda, direita, fascismo, etc. Fica o registro: lulo-petismo não é sinônimo de esquerda. Básico.
Sejam quais forem os motivos de suas convicções, há contra elas o fato de que a vida dos mais pobres efetivamente melhorou nos governos progressistas, e piorou substancialmente agora, com o alÃvio de um auxÃlio emergencial 'fora da curva'. Identificar, por fim, Amaral com a esquerda é o erro mais crasso.
E o que dizer da quadrilha-famÃlia bozo e suas ligações com os milicianos, Gil?
Não dá para ser mais massa de manobra do que querer votar na deputada Tabata Amaral, a perferida das nossas zelites mediáticas. Para presidente em 222 é Luciano Huck na cabeça, né não?
A professora acha cedo para dizer um monte de coisas, menos para decretar seu desejo de ver o PT reduzido às pequenas cidades do norte e nordeste. Pobres e sem estudo... essa nossa zelite é uma pândega.
O debate binário entre esquerda e direita no Brasil ignora as dimensões sociais e morais da pobreza. Os pobres não querem mais intervenção do Estado ou do Mercado nas suas vidas. O que querem é a normalização das suas comunidades para que gozem um sentido mais forte de cooperação nas suas relações com os demais. As pessoas almejam sentir-se seguras no espaço público. Eles aspiram acima de tudo poder confiar nos seus vizinhos e trabalhar em conjunto para melhorar suas vidas e comunidades.
Pobre dos pobres, estão sempre loucos para que as zelites venham dizer o que eles devem querer, né não?
Dona HermÃnia, como sempre, a senhora está excelente em seu texto. O quê talvez seja mais relevante de um ponto de vista pessoal é o apontamento do bolsonarismo como fenômeno transiente, ainda indefinido como força polÃtica. Leitores como o Adonay pontuam aqui nas discussões essa questão temporal, mas é difÃcil não sentir que essa emergência do su(nau)frágio Bozófilo tem inaudita consistência. A conferir. Enquanto isso, obrigado pela referência, vou buscá-la e sofisticar minha visão das coisas.
Pois é, Paulo, entendo dessa mesma forma. Mas a onda é grande, caudalosa, e tem hora que parece que tem alguma autonomia em relação à figura Bozólita, sabe? Saiu do armário e agora não volta mais, parece...
Marcos, é deveras incômoda a consistência mal-cheirosa do desastre Bozofilo. Uma entre as ações possÃveis para conter esse mal é esta com a qual nos ocupamos aqui. Engrossar uma massa crÃtica contrária ao flagelo bozo. Persistir é preciso!
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