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Ótimas reflexões!
Depois do jus speniandi, temos o jus lacraeandi
Trabalhei vários anos como professor de redação e tinha vontade de chorar sangue todas as vezes que via algum aluno utilizar esse maldito "hodiernamente". Pior que é quase impossÃvel encontrar uma redação ENEM nota 1000 sem encontrar esse latinismo bizarro.
Hodierno, hodierno mesmo é o Odorico Paraguaçu, vd Bem Amado. Dá pra ver que eu não sou.
Lembro da figura. Vivia atormentando as tentações das irmãs Cazageira em meio aos goles de licor de jenipapo. Um jenipapista juramentado!
Bonito artigo.
Existia já uma expressão equivalente: fechar questão.
Nesse caso a única coisa lacrada é a mente deste bovino, desculpe jovino.
Sou a favor das cotas. Acho o programa de trainees do Magazine LuÃza  louvável e oportuno. No entanto, os questionamentos sobre assimetrias nos programas de ação afirmativa devem ser debatidos sempre, desde que com respeito cidadão e com argumentos de cunho democrático. Racismo não é admissÃvel nem a tentativa bem-pensante de diabolizar o outro quando este joga o jogo republicano. Concordo com o lado do artigo, mas este poderia ter sido menos agressivo para com os argumentos contrários.
A criação desnecessária da complexidade desse assunto, o torna impossÃvel de ser imparcial . Para que possamos ser tolerantes, se faz necessário a intolerância.
Exato. Nesse sentido, a própria coluna é acometida pelo mesmo pecado que tenta denunciar.
É preciso não esquecer que o programa de trainee como um todo foi uma grande jogada de marketing. Lacração é vendável hoje em dia [ou "hodiernamente", se o colunista preferir].
Deixe que seja marketing - já será um enorme-bonito passo para raça negra tão discriminada nesse paÃs.
O melhor castigo é mostrar que ninguem gosta dele. Nao fala, nao chama pra nada...Isola. Ate um mau cararer sente vergonha do isolamento feito por seus pares. Se sente um nada
O caráter ideológico da crÃtica em "lacrar" é indissociável do uso da palavra. O colunista não entendeu nada.
Gostei da ironia ,brancos oprimidos.
Caro Sérgio, muito grato por essa sua excelente explicação sobre a lacração - lacrou, mas não entupiu. Levei um bom tempo, e olha que sou um tiozinho moderno, para entender que zorra era isso. E gostei muito de você ter trazido à baila a expressão "intimorato", lembrou-me do Sérgio Porto e sua intimorata Remington. E ele era um lacrador de primeira ordem, assim como a tia Zulmira - mas hodierno mesmo seria o primo Altamirando, pic-are.ta incorrigÃvel, poderia ser ministro do Bozo, lacrando geral
Hihihihi, sensacional, Eduardo. Era para manter na cabeceira e voltar de tempos em tempos! Mantém saúde do fÃgado ;-)
Lembrança despertada, folheio minha versão de "Máximas inéditas de Tia Zulmira", edição 1976, com prefácio de Sergio Cabral (o bom) e desenhos de Jaguar. Uma saideira: "Certos inimigos são mixurucas que encabulam a gente".
Descobri que ca.bri.to é uma palavra que precisa de moderação, de acordo com o algoritmo da FSP. Nunca percebi o potencial ofensivo de ca.bri.to. No máximo de cabritinhas.
Prezado, que boa lembrança! Sérgio Porto já estaria chegando no Febeapá 100. Se não morresse antes de Covid-19. Para relembrar uma máxima da Tia Zulmira, "no Brasil a polÃtica se resume em não deixar a onça com fome nem o ca.brito morrer".
Prezado, que boa lembrança! Sérgio Porto já estaria chegando no FEBEAPà 100. Se não morresse antes de COVID-19. Para relembrar uma máxima da Tia Zulmira, "no Brasil a polÃtica se resume em não deixar a onça com fome nem o cabrito morrer".
O jovem procurador Jovino Bento Junior, que numa feira seria hilário, remunerado e dotado do poder do Estado se torna sinistro. Fica aqui notificado, que o meio de lacração de um orifÃcio, já está superado por opção mais hodierna, publicada hoje na Folha: Cellmate é uma espécie de gaiola que bloqueia o pipiu com um anel de aço. Cuidado, porém, perdida a senha é impossÃvel abri-lo. Mesmo no dia de casamento, do agora popular, Jovino Bento.
Num migüento: "no ninho de malafaios, havia sete malafagafinhos; quem os desmalafagafizar, bom Procurador da República será!"
Adonay, meu caro, gostei de você ter usado o sinistro no sentido tradicional da palavra. Gostei também do esclarecimento que você fez sobre o tal dispositivo. Só estranho muito que, ao invés de senha, não se use a impressão digital ou labial: se é dispositivo relativo à s pegação, não vejo saÃda mais adequada do que a biometria - além de tão moderna quanto esse cinto de castidade, coisa modernÃssima!
Trava lÃngua infantil de antanho, adaptado aos tempos hodiernos do procurador Jovino Bento, o da lacração reversa: Num ninho de malafaias, haviam 7 malafainhos, quando a malafaia pia, piam os 7 malafainhos.
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