Sérgio Rodrigues > Marketing jurídico de lacração Voltar

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  1. Laura Maciel

    Ótimas reflexões!

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  2. Leonardo Gama

    Depois do jus speniandi, temos o jus lacraeandi

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  3. Marcos Riera

    Trabalhei vários anos como professor de redação e tinha vontade de chorar sangue todas as vezes que via algum aluno utilizar esse maldito "hodiernamente". Pior que é quase impossível encontrar uma redação ENEM nota 1000 sem encontrar esse latinismo bizarro.

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  4. Caio Cunha

    Hodierno, hodierno mesmo é o Odorico Paraguaçu, vd Bem Amado. Dá pra ver que eu não sou.

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    1. PAULO ROBERTO SCHLICHTING

      Lembro da figura. Vivia atormentando as tentações das irmãs Cazageira em meio aos goles de licor de jenipapo. Um jenipapista juramentado!

  5. Caio Cunha

    Bonito artigo.

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  6. José Cardoso

    Existia já uma expressão equivalente: fechar questão.

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  7. Luiz Almeida

    Nesse caso a única coisa lacrada é a mente deste bovino, desculpe jovino.

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  8. Adller Sady Rijo Farias Costa

    Sou a favor das cotas. Acho o programa de trainees do Magazine Luíza  louvável e oportuno. No entanto, os questionamentos sobre assimetrias nos programas de ação afirmativa devem ser debatidos sempre, desde que com respeito cidadão e com argumentos de cunho democrático. Racismo não é admissível nem a tentativa bem-pensante de diabolizar o outro quando este joga o jogo republicano. Concordo com o lado do artigo, mas este poderia ter sido menos agressivo para com os argumentos contrários.

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    1. Wagner Vieira Ramos

      A criação desnecessária da complexidade desse assunto, o torna impossível de ser imparcial . Para que possamos ser tolerantes, se faz necessário a intolerância.

    2. Aloísio Segundo

      Exato. Nesse sentido, a própria coluna é acometida pelo mesmo pecado que tenta denunciar.

  9. Aloísio Segundo

    É preciso não esquecer que o programa de trainee como um todo foi uma grande jogada de marketing. Lacração é vendável hoje em dia [ou "hodiernamente", se o colunista preferir].

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    1. Wagner Vieira Ramos

      Deixe que seja marketing - já será um enorme-bonito passo para raça negra tão discriminada nesse país.

  10. Marcelo Rod

    O melhor castigo é mostrar que ninguem gosta dele. Nao fala, nao chama pra nada...Isola. Ate um mau cararer sente vergonha do isolamento feito por seus pares. Se sente um nada

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  11. Michel Marques

    O caráter ideológico da crítica em "lacrar" é indissociável do uso da palavra. O colunista não entendeu nada.

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  12. Amarildo Caetano

    Gostei da ironia ,brancos oprimidos.

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  13. Amarildo Caetano

    Gostei da ironia ,brancos oprimidos.

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  14. MARCOS BENASSI

    Caro Sérgio, muito grato por essa sua excelente explicação sobre a lacração - lacrou, mas não entupiu. Levei um bom tempo, e olha que sou um tiozinho moderno, para entender que zorra era isso. E gostei muito de você ter trazido à baila a expressão "intimorato", lembrou-me do Sérgio Porto e sua intimorata Remington. E ele era um lacrador de primeira ordem, assim como a tia Zulmira - mas hodierno mesmo seria o primo Altamirando, pic-are.ta incorrigível, poderia ser ministro do Bozo, lacrando geral

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    1. MARCOS BENASSI

      Hihihihi, sensacional, Eduardo. Era para manter na cabeceira e voltar de tempos em tempos! Mantém saúde do fígado ;-)

    2. Eduardo Rocha

      Lembrança despertada, folheio minha versão de "Máximas inéditas de Tia Zulmira", edição 1976, com prefácio de Sergio Cabral (o bom) e desenhos de Jaguar. Uma saideira: "Certos inimigos são mixurucas que encabulam a gente".

    3. Eduardo Rocha

      Descobri que ca.bri.to é uma palavra que precisa de moderação, de acordo com o algoritmo da FSP. Nunca percebi o potencial ofensivo de ca.bri.to. No máximo de cabritinhas.

    4. Eduardo Rocha

      Prezado, que boa lembrança! Sérgio Porto já estaria chegando no Febeapá 100. Se não morresse antes de Covid-19. Para relembrar uma máxima da Tia Zulmira, "no Brasil a política se resume em não deixar a onça com fome nem o ca.brito morrer".

    5. Eduardo Rocha

      Prezado, que boa lembrança! Sérgio Porto já estaria chegando no FEBEAPà 100. Se não morresse antes de COVID-19. Para relembrar uma máxima da Tia Zulmira, "no Brasil a política se resume em não deixar a onça com fome nem o cabrito morrer".

  15. ADONAY ANTHONY EVANS

    O jovem procurador Jovino Bento Junior, que numa feira seria hilário, remunerado e dotado do poder do Estado se torna sinistro. Fica aqui notificado, que o meio de lacração de um orifício, já está superado por opção mais hodierna, publicada hoje na Folha: Cellmate é uma espécie de gaiola que bloqueia o pipiu com um anel de aço. Cuidado, porém, perdida a senha é impossível abri-lo. Mesmo no dia de casamento, do agora popular, Jovino Bento.

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    1. MARCOS BENASSI

      Num migüento: "no ninho de malafaios, havia sete malafagafinhos; quem os desmalafagafizar, bom Procurador da República será!"

    2. MARCOS BENASSI

      Adonay, meu caro, gostei de você ter usado o sinistro no sentido tradicional da palavra. Gostei também do esclarecimento que você fez sobre o tal dispositivo. Só estranho muito que, ao invés de senha, não se use a impressão digital ou labial: se é dispositivo relativo às pegação, não vejo saída mais adequada do que a biometria - além de tão moderna quanto esse cinto de castidade, coisa moderníssima!

    3. ADONAY ANTHONY EVANS

      Trava língua infantil de antanho, adaptado aos tempos hodiernos do procurador Jovino Bento, o da lacração reversa: Num ninho de malafaias, haviam 7 malafainhos, quando a malafaia pia, piam os 7 malafainhos.

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