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  1. MARIO TAKAHIRO NISHIDA

    É impressionante que, a essa altura do campeonato, as pessoas ainda chegam ao hospital sem nenhuma análise do sintoma, principalmente desses, da perda de olfato e paladar, entre outros. Por isso que são infectados, sem ciência desses fatores. Imagine esse pessoal que curtem pancadão à noite, e depois levam o vírus para casa, onde moram os idosos, povo ignorante!

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  2. Inez Carvalho

    Minha narrativa da perda do paladar é no mínimo curiosa. Moradra de Salvador, a pandemia me pegou no Rio de Janeiro e no dia 20 de maio fui internada. Com a sugestao forte de tomar água de cocô pra suprir a falta de apetite, retruco: baiano não toma água de coco de garrafinha. Na insistência, experimentei e tomei por vários dias. Até que .... um dia, após experimentar a tal água na garrafinha, chamo a atendente e digo: esta água de coco está estragada. Conclusão: o paladar tinha voltado mesmo.

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  3. Inez Carvalho

    Minha narrativa da perda do palada é no mínimo curiosa. MMoradra de Salvador, a pandemia me pegou no Rio de Janeiro e no dia 20 de maio fui internada. Com a sugestao forte de tomar água de cocô pra suprir a falta de apetite, retruco: baiano não toma água de coco de garrafinha. Na insistência, experimentei e tomei por vários dias. Até que .... um dia, após experimentar a tal água na garrafinha, chamo a atendente e digo: esta água de coco está estragada. Conclusão: o paladar tinha voltado mesmo.

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  4. Inez Carvalho

    Minha narrativa da perda do palada é no mínimo curiosa. MMoradra de Salvador, a pandemia me pegou no Rio de Janeiro e no dia 20 de maio fui internada. Com a sugestao forte de tomar água de cocô pra suprir a falta de apetite, retruco: baiano não toma água de coco de garrafinha. Na insistência, experimentei e tomei por vários dias. Até que .... um dia, após experimentar a tal água na garrafinha, chamo a atendente e digo: esta água de coco está estragada. Conclusão: o paladar tinha voltado com tud

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  5. ANTONIO AD LIO BELMONTE FERREIRA DE CARVALHO

    Conhecemos pessoas, algumas jovens, outras não, que perderam a sensibilidade a odores, ou seja, não sentem muito o cheiro dos próprios alimentos. É bom se dizer que é um vírus, cujos sintomas e sequelas não são ainda de todo conhecidos, daí a diversidade de sintomas e consequências experimentadas por diversas pessoas que contraem o vírus, entre elas a morte. Mas dia a dia, ao contrário do que pensam alguns governantes o COVID-19 é assunto exclusivo dos cientistas para obter a cura dos infectados

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  6. Jacqueline Soares

    Olá, Luciano, como vai, tudo bem? Eu fui contaminada no início de junho, mais precisamente a partir do dia 03, e também tive a perda do olfato e do paladar. Fiquei preocupada com o que vc disse, quando disse que essa perda é transitória, porque, embora já seja possível sentir cheiros, o meu olfato está alterado, os cheiros não são os mesmos, assim como o paladar para frutas e algumas verduras. E enquadro-me no grupo dos 40 anos, estou com 41. Acha que é possível retornar ao que era?

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    1. LUCIANO MAGALHAES MELO

      Olá Jaqueline. Não sabemos ao certo se haverá melhora. Um grande número de pacientes melhoram. Mas como a doença é recente não temos certeza do que ocorrerá em anos. Mas vc já vem com melhora não? Ainda não foi completa, mas é algo positivo e provavelmente irá melhorar.

  7. José Cardoso

    Há ainda a complicação de que perda de olfato muitas vezes não tem nada a ver com o vírus. Minha mulher teve isso há alguns anos.

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  8. guilherme herzog neto

    Não é uma doença simples. Os danos podem ser mínimos como na maioria das vezes ou até o êxito letal. O problema é que não dá para prever quem terá o quadro mais grave; aqueles de grupo de risco são mais propensos, mas até crianças podem ter manifestações severas. Existem outras manifestações tardias bem atípicas. E preciso ter cautela até a chegada da vacina.

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  9. J J D Santos

    Fico surpreso com o artigo. Não é tão simples assim. Nenhuma das muita pessoas que conheço e que sobreviveram ao Covid-19 tiveram só as reações mostradas no artigo. De diarreia em diante, tem de tudo. Inclusive dores terríveis pelo corpo inteiro que podem duram seis a sete meses depois da crise.

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    1. Matheus Felipe da Silva

      Não fique surpreso. O título já sinaliza que o autor dará uma ênfase na perda do olfato e alterações associadas.