Oscar Vilhena Vieira > A arte do encontro Voltar
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''A vida é arte do encontro/Embora haja tanto desencontro pela vida'' é a estrofe papal do Samba da Benção. O sumo pontÃfice não sabe que as finanças são uma arma, a polÃtica é apertar o gatilho, na dicção do cardeal que operava o Banco do Vaticano e lavava o dinheiro da Máfia. Embora Francisco tenha ''as mãos cheias de perdão'', como diria VinÃcius, na polÃtica não há nada de amor, só a cadência da força. E que 'ninguém no mundo vence' os interesses da plutocracia e a força bancocrática, não.
A vida é arte do encontro/Embora haja tanto desencontro pela vida. Este é a estrofe papal do Samba da Benção. O sumo pontÃfice não sabe que as finanças são uma arma, a polÃtica é apertar o gatilho, na dicção do cardeal que operava o Banco do Vaticano e lavava o dinheiro da Máfia. Embora Francisco tenha ''as mãos cheias de perdão'', como diria VinÃcius, na polÃtica não há nada de amor, só a cadência da força. E que 'ninguém no mundo vence' os interesses da plutocracia e a força bancocrática, não.
Oscar, a frase sobre a pluralidade de Vinicius ("Vinicio de Moral") é de Sérgio Porto / Stanislaw Ponte Preta e não de Tom Jobim.
Na prática quando se fala em polÃtica fala-se na imposição das maiorias sobre as minorias. Isso é bem evidente na história das religiões. Volta agora, primeiro nos paÃses islâmicos, depois nos ortodoxos, e agora nos ameaça com o fundamentalismo cristão. A estatização da caridade, promovida pelas bolsas-qualquer-coisa vai cimentando esse processo.
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