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  1. Alberto A Neto

    ''A vida é arte do encontro/Embora haja tanto desencontro pela vida'' é a estrofe papal do Samba da Benção. O sumo pontífice não sabe que as finanças são uma arma, a política é apertar o gatilho, na dicção do cardeal que operava o Banco do Vaticano e lavava o dinheiro da Máfia. Embora Francisco tenha ''as mãos cheias de perdão'', como diria Vinícius, na política não há nada de amor, só a cadência da força. E que 'ninguém no mundo vence' os interesses da plutocracia e a força bancocrática, não.

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  2. Alberto A Neto

    A vida é arte do encontro/Embora haja tanto desencontro pela vida. Este é a estrofe papal do Samba da Benção. O sumo pontífice não sabe que as finanças são uma arma, a política é apertar o gatilho, na dicção do cardeal que operava o Banco do Vaticano e lavava o dinheiro da Máfia. Embora Francisco tenha ''as mãos cheias de perdão'', como diria Vinícius, na política não há nada de amor, só a cadência da força. E que 'ninguém no mundo vence' os interesses da plutocracia e a força bancocrática, não.

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  3. FLAVIO GOULART

    Oscar, a frase sobre a pluralidade de Vinicius ("Vinicio de Moral") é de Sérgio Porto / Stanislaw Ponte Preta e não de Tom Jobim.

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  4. José Cardoso

    Na prática quando se fala em política fala-se na imposição das maiorias sobre as minorias. Isso é bem evidente na história das religiões. Volta agora, primeiro nos países islâmicos, depois nos ortodoxos, e agora nos ameaça com o fundamentalismo cristão. A estatização da caridade, promovida pelas bolsas-qualquer-coisa vai cimentando esse processo.

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