Ruy Castro > Setembro dos meus anos Voltar

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  1. MICHEL MIQUELINO

    Acrescente-se ainda a sua biografia ter possibilitado o Rock In Rio, por ter dado seu aval a Roberto Medina que conhecia do seu show em 1980, para empresários dos participantes.

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  2. alfredo araujo

    Ainda hoje ouvi(é,eu sei,música brega e versão da francesa)Sinatra em My way,num dueto com Willie Nelson,outro que parece imortal.Quem não gostar não passa nem em frente da porta do céu.

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  3. Sherilyn Yasmine Fernandes

    Fantástico disco, consegui localizá-lo no Spotify. Músicas intimistas interpretadas por um dos maiores, se não o maior cantor de todos os tempos! Destaque para “It Was a Very Good Year”, linda!

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  4. SERGIO saraceni

    Não seja tão rigoroso com o Ruy, Formiga. Em breve, o Bolsonaro também vai ser uma personalidade do passado.

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  5. Francisco Braulio L Vasconcelos

    Nada contra, nem a favor. Prefiro ficar com Orlando Silva e Nelson Gonçalves, entre centenas de ótimas vozes da MPB.

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  6. Galdino Formiga

    Agradável crônica sobre música e personalidades do passado. Quando é sobre política, não leio.

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  7. SERGIO saraceni

    Tempos de glória. Bela crônica de domingo, Ruy! Não só Sinatra se foi. As grandes orquestras estão desaparecendo, pouco a pouco. No Brasil, não conheço nenhuma.

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  8. Sylvia Alves Corrêa

    Não sei exatamente o ano das gravações, mas considero que duas canções gravadas por Sinatra não podem deixar de ser mencionadas pela bela dura de suas letras, além da incomparável melodia. Refiro-me a SEND IN THE CLOWNS, de Sondheim, e THERE USED TO BE A BALPARK, de Joe Shapiro. Acho que merecem a citação.

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  9. Peter Janos Wechsler

    Alguns se aventuraram a interpretar “It Was a Very Good Year”. Robbie Wiliams, Kingston Trio. Com resultado x bem inferior. Eu, pessoalmente, acho a música muito monótona.

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  10. Joseberto R Cruz

    Bom, existem formas e formas de se medir o tempo de vida que passamos: patrimônio acumulado, viagens empreendidas, problemas de saude, rugas ou até mesmo a cirdunferência abdominal, mas a que mais simpatizo é a virilidade, que não está necessariamente ligada à ereção. Ser viril é ostentar aquele topete pela vida, sabe?! É saber baixar a guarda, sem baixar a cabeça (de cima, lógico). É isso... bom texto Ruy.

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  11. MARCOS BENASSI

    Ruy, eu, que sou mais novo, ainda meço minha idade pela Folhinha, mas podia ser pelo Folhetim, ou ainda, pela Ilustrada. Eu a lia sentado no chão da varanda envidraçada da casa de minha avó: velhíssima nos seus 80-e-poucos, sentada na cadeira de balanço que hoje, 40 depois, mora no escritório de minha mãe. A avó traçava a Folha inteira pela manhã, cuidava de me ensinar a apreciar boa informação e a não zonear os cadernos (a cuidar do próximo). Não estou certo em me medir pela Folhinha?

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    1. MARCOS BENASSI

      Hahahaha, compadres! Ayer, a gente nunca envelhece às deriva, a direção é sempre a do abismo!! ;-) Eu também já tô mais perto do desmanche do que da linha de montagem... Adonay, some umas 4 variações de bolo de fubá aos bolinhos de chuva, delícias que ninguém mais sabe fazer, mó tristeza... Funcionou, só que faz 20 anos que não assino papel!

    2. ADONAY ANTHONY EVANS

      Marcão, qual o prêmio por não bagunçar os cadernos da Folha da vovó, bolinho de chuva? Só quem conviveu com avós e avôs, sabe o que é bom na vida.

    3. Ayer Campos

      Tá, sim. Muito melhor que eu, que meço pela leitura diária da Folha (não vejo TV), na qual constato a cada dia, por meio das novas linguagens e da derrocada da lógica formal, minha deriva etária.

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