Ruy Castro > Setembro dos meus anos Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Acrescente-se ainda a sua biografia ter possibilitado o Rock In Rio, por ter dado seu aval a Roberto Medina que conhecia do seu show em 1980, para empresários dos participantes.
Ainda hoje ouvi(é,eu sei,música brega e versão da francesa)Sinatra em My way,num dueto com Willie Nelson,outro que parece imortal.Quem não gostar não passa nem em frente da porta do céu.
Fantástico disco, consegui localizá-lo no Spotify. Músicas intimistas interpretadas por um dos maiores, se não o maior cantor de todos os tempos! Destaque para “It Was a Very Good Year”, linda!
Não seja tão rigoroso com o Ruy, Formiga. Em breve, o Bolsonaro também vai ser uma personalidade do passado.
Nada contra, nem a favor. Prefiro ficar com Orlando Silva e Nelson Gonçalves, entre centenas de ótimas vozes da MPB.
Agradável crônica sobre música e personalidades do passado. Quando é sobre polÃtica, não leio.
Tempos de glória. Bela crônica de domingo, Ruy! Não só Sinatra se foi. As grandes orquestras estão desaparecendo, pouco a pouco. No Brasil, não conheço nenhuma.
Não sei exatamente o ano das gravações, mas considero que duas canções gravadas por Sinatra não podem deixar de ser mencionadas pela bela dura de suas letras, além da incomparável melodia. Refiro-me a SEND IN THE CLOWNS, de Sondheim, e THERE USED TO BE A BALPARK, de Joe Shapiro. Acho que merecem a citação.
Alguns se aventuraram a interpretar “It Was a Very Good Year”. Robbie Wiliams, Kingston Trio. Com resultado x bem inferior. Eu, pessoalmente, acho a música muito monótona.
Bom, existem formas e formas de se medir o tempo de vida que passamos: patrimônio acumulado, viagens empreendidas, problemas de saude, rugas ou até mesmo a cirdunferência abdominal, mas a que mais simpatizo é a virilidade, que não está necessariamente ligada à ereção. Ser viril é ostentar aquele topete pela vida, sabe?! É saber baixar a guarda, sem baixar a cabeça (de cima, lógico). É isso... bom texto Ruy.
Ruy, eu, que sou mais novo, ainda meço minha idade pela Folhinha, mas podia ser pelo Folhetim, ou ainda, pela Ilustrada. Eu a lia sentado no chão da varanda envidraçada da casa de minha avó: velhÃssima nos seus 80-e-poucos, sentada na cadeira de balanço que hoje, 40 depois, mora no escritório de minha mãe. A avó traçava a Folha inteira pela manhã, cuidava de me ensinar a apreciar boa informação e a não zonear os cadernos (a cuidar do próximo). Não estou certo em me medir pela Folhinha?
Hahahaha, compadres! Ayer, a gente nunca envelhece à s deriva, a direção é sempre a do abismo!! ;-) Eu também já tô mais perto do desmanche do que da linha de montagem... Adonay, some umas 4 variações de bolo de fubá aos bolinhos de chuva, delÃcias que ninguém mais sabe fazer, mó tristeza... Funcionou, só que faz 20 anos que não assino papel!
Marcão, qual o prêmio por não bagunçar os cadernos da Folha da vovó, bolinho de chuva? Só quem conviveu com avós e avôs, sabe o que é bom na vida.
Tá, sim. Muito melhor que eu, que meço pela leitura diária da Folha (não vejo TV), na qual constato a cada dia, por meio das novas linguagens e da derrocada da lógica formal, minha deriva etária.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Ruy Castro > Setembro dos meus anos Voltar
Comente este texto