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  1. Sandra Zarpelon

    Mesmo nos EUA, com toda estrutura das escolas, incluindo transporte escolar, a taxa de transmissão é alta. Imagine em São Paulo, onde nossos jovens vão à escola de ônibus. Na minha escola não há nenhum funcionário de pátio, a diretora e a coordenadora são do grupo de risco e temos apenas uma funcionária na limpeza. E a escola volta agora dia 19/10. Uma irresponsabilidade... não se coloca na equação outros fatores, como o risco para professores e familiares.

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    1. Francisco Amorim Lavieri

      As pessoas que estão dizendo que a transmissão é alta não estão fazendo matemática. 1,3 de mil significa 0,013% assim como os funcionários citados são 2,2 por mil ou seja 0,022%. Numero muito abaixo ao medido na população geral que é 0,08%. Ou seja, de acordo com os estudos americanos as crianças estão mais protegidas na escola do que andando na rua (assim como os funcionários e seus familiares).

  2. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

    "Se todas as vidas importam, não se pode deixar a vida das crianças e dos adolescentes fora da conta." A colunista está correta nesta afirmação. Mas, os professores também precisam entrar nesta equação. Com um déficit que temos de professores, se uma porção deles ficar incapacitada por conta dos efeitos da pandemia, o prejuízo vai ser ainda maior. Déficit de aprendizado, mesmo sendo uma tarefa hercúlea no Brasil, ainda é possível corrigir. Não tem como trazer alguém de volta à vida.

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  3. Homero Feijó

    Comparar dados de nossas escolas baseado nas escolas americanas, com todos os recursos que eles tem e toda a precariedade das nossas é, no mínimo, desonesto. Voltar às aulas faltando um mês e pouco pra terminar o ano letivo? Pra quê? É jogar o esforço de um ano fora. E aos pais é bom lembrar que aquele numerozinho insignificante de que ela fala pode ser seu filho num caixão.

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  4. Victor Geampaulo

    Outro artigo tendencioso deste jornal que cada vez mais defende a estratégia genocida adotada por Doria. Como sempre, minimiza o risco aos Professores e considera aceitável uma taxa alta de contágio. O que falar de um periódico que apoia a descarada maquiagem de dados e incentiva a irresponsabilidade da sociedade?

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    1. FLAVIA LOPES MARQUES

      Artigo de economista defendendo a volta as aulas. Risivel.

  5. Marco A Moreira

    Bom artigo , contrapondo outros. Uma taxa de transmissão acima de 1 pressupõe alta transmissibilidade , na realidade a opção é : Crianças deprimidas e prejudicadas em sua educação básica VS possibilidade de infecção em idosos ou pessoas com comorbidades. Cabe aos pais e a sociedade decidir.

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    1. Francisco Amorim Lavieri

      Tenho que corrigir. Escrevi sobre taxa de transmissão falando de taxa de infecção(o que é citado no texto). Porém também a taxa de transmissão no Brasil não está acima de 1, ela se encontra pela terceira semana seguida abaixo de 1. Ultima classificação foi de 0,93

    2. Francisco Amorim Lavieri

      A taxa de transmissão não está acima de 1. 1,3 por mil significa 0,013% ou 2,2 por mil significa 0,022%. Ou seja está abaixo de 1, está abaixo de 0,1 e está abaixo de 0,08% à 0,03% que é variação da media de transmissão no mundo

  6. RITA DE CÃ SSIA KOVALINKINAS FOLTRAM

    A Senhora economista já pisou nas escolas públicas brasileiras? Conhece a estrutura e principalmente o número de funcionários de cada uma delas? Deveria fazer um estudo sobre isto também. Os governantes conhecem, por isto estão tão cautelosos e deixando toda a responsabilidade da abertura nas costas dos gestores.

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  7. Luciana Lemes Silva

    O título não condiz com o texto. Mas ainda bem q esse jornal mudou sua posição em relação às escolas

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