Vera Iaconelli > Médicos e a culpa pela morte Voltar
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Texto conciso, brilhante, expondo situações que vem progressivamente se acentuando, agravado pela COVID que efetivamente não tem tratamento
Por que não temos acesso ao curriculum do médico, o que ele fez de bom ou de ruim, quanto pacientes curou ou não?
Qual a diferença de uma consulta médica presencial de um software inteligente ?
Hospitais e medicamentos causam 70% das doenças existentes no Brasil
Também pretendo viver bastante e com saúde. A doença mais grave que tive foi anemia ferropriva, driblada com ajuda de nutricionista, endócrino e hemato. O tratamento acabou sendo invasivo, pois no inÃcio não quis reconhecer a doença, achei que era preocupação em demasia do clÃnico geral, achei que meu cansaço, fraqueza, falta de ar, cabelo, unha e pele estranhos eram sinais da idade (tinha passado dos 40)... O fato é que estamos sujeitos à s doenças, e elas costumam chegar bem devagarinho...
Parabéns, Vera Iaconelli. Tenho 68 anos, sou médico há 44. Presencio este horror que você descreve numa curva ascendente ao longo de décadas. A tecnologia que cresce ao mesmo tempo que o humano definha. A relação médico-paciente, tão importante, virou uma relação consumidor-produto. Sabemos, no entanto, que não há saÃda para a situação atual, a não ser acentuar-se mais. A questão não é voltar ao passado, mas permanecer no eterno desde Hipócrates. Obrigado pelo texto.
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