Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Sergio Siqueira

    Ao questionarmos quem somos e de onde viemos, a questão deixa ateístas em maus lençóis.

    Responda
  2. João B R Junior

    Sou adventista do sétimo dia e defendo a fé racional. Acho que as oportunidades devem ser iguais. Mas se o edital apresentar trabalhos aos sábados o melhor seria procurar outra vaga. Não da pra lutar por uma coisa que ja sabia.

    Responda
  3. augusto jorge pantoja da silva

    "Deus está morto"

    Responda
    1. Sergio Siqueira

      Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é...( ao querido Caetano)

    2. Nelson Vidal Gomes

      Para se fazer uma afirmação dessas é preciso antes se definir o que se tinha por vivo. Com efeito, se não se sabe nem o que se procurava ou procura, como se afirma se morreu ou não? Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus! Namastê!

    3. PAULO ERLEY VEIGA LEAL

      algum dia esteve vivo, onde?

  4. Nelson Vidal Gomes

    O artigo teria ficado completo e quase inquestionável, se houvesse na parte em que se referiu à irracionalidade de propostas religiosas-dispensável na hipótese- feito de igual modo à falta de sustentação filosófica do ateísmo, eis que, se trata da única forma de pensar que leva ao paradoxo de negar a nossa própria existência, na medida em que se mostra incapaz de demonstrar a inexistência do que nega existir. Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus! Namastê!

    Responda
    1. Paulo Roberto Schlichting

      Contorcionismo retórico, Nelson. Ao básico: se não há evidências de que algo seja falso ou verdadeiro a ciência não se pronuncia. Nem falso, nem verdadeiro, muito pelo contrário. Simplificando: entre nós humanos há os que ainda acreditam em mitos.

    2. Sandra Zarpelon

      O Homem inventou Deus (ou deuses). E fica tentando justificar essa invenção

    3. Juliano Oliveira

      Jesuis! É cada uma!

    4. Eduardo Rocha

      O ateísmo dispensa "sustentação filosófica". Não perco meu tempo tentando provar a inexistência de um ou vários deuses. O ônus da prova é de quem crê. A crítica do Hélio pesa nas religiões. Ateísmo não é religião. A simetria é falsa. Dispenso se abraço hipócrita.

    5. Nelson Vidal Gomes

      * com todo respeito.

    6. Nelson Vidal Gomes

      Henrique, como todo respeito, a repetição pura e simples do que disse o articulista não enriquece o debate. Outro abraço fraterno! Namastê!

    7. henrique Lupiañez da Cunha

      O que falta é justamente o contrário: falta de sustentação racional das religiões.

    8. Nelson Vidal Gomes

      O problema Celso é que o ateísmo não é capaz de dizer nem que tipo de Deus procura, ou nega. Se for um parecido com os homens é certo que não irá encontrar. Se for outro que não se manifesta em nada e está em tudo, ou está em tudo e não se manifesta em nada, será ontologica ou metafisicamente impossível negar a sua existência sob pena de o fazermos a nós próprios. Um fraterno abraço!

    9. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

      A recíproca também é verdadeira Nélson, não se pode provar a existência de nenhuma divindade! Esse debate não comporta racionalidade, Tomás de Aquino tentou, não teve sucesso!

  5. Galdino Formiga

    Sem exceções, sem cotas e sem privilégios.

    Responda
    1. JOSE BENEDITO BORTOTO

      Misturando alhos com bugalhos.

  6. Chang Up Jung

    Se especificarem essas condições nos editais de concursos, vão fazer do mesmo jeito as inscrições e provas e, depois, vão questionar na Justiça sob afirmação de que o edital tenha contrariado a Constituição. Tudo que acontece na Justiça tem a ver com essas aventuras jurídicas.

    Responda
  7. Herculano JR 70

    1O estado se mete em tudo, leis pra tudo, e tudo vira litígio, justificando o estado, os deuses do olimpo. Chegando ao Stf. Justificar a gastança publica. Se ñ se metesse na escolas, se ñ tivesse o Enem, essse tipo de problema ñ existiria. Se ñ tivesse Clt, ñ haveria problema trabalhista, da mulher q ñ quer trabalhar depois do por do sol. Q mude de emprego, ou vai querer mandar no patrão? E assim com o resto, saude, financiamento, impostos. O estado e insuportável!

    Responda
  8. Herculano JR 70

    2Prefiro o inicio do texto mais Acrata, focado em liberdade, invertendo o sujeito da história, assim: liberdade religiosa foi uma gde conquista moderna dos cidadãos contra o estado e obrigando-o a ñ ter fé. Deuses, religiões, a oferta de proteção e mais recentemente o comercio, sempre foram pretextos pra se impor e exercer a tirania, p fazer guerras e justificar a existência do poder. E estão se acabando juntos, com a expansão capitalista q quebra barreiras de nações e estados.

    Responda
  9. Alexandre Matone

    Na Idade Média, em vários países os judeus não podiam ter terras e não podiam exercer profissões mais dignificantes. Só sobravam profissões menos dignas, como botar um banco no meio da rua e começar a emprestar dinheiro. Ou fazer e vender jóias. Assim surgiu a fortuna dos Rothschild e de vários outros grandes banqueiros da atualidade. Jóias em inglês é "jewelry" (judiarias). Diga o nome de uma grande joalheria que não pertence a judeus!

    Responda
    1. Alexandre Matone

      Sr. Schmidt, obrigar em emprego ou concurso público que judeus observantes ou outros sabatistas dessecrem o Shabat, desde o por-do-sol de sexta-feira até o anoitecer do sábado, equivale a barrar essas pessoas para essas atividades. Estou contando como a Providência fez chegar a riqueza a quem ela estava destinada, apesar das intenções maldosas do Homem. "Muitos são os pensamentos no coração do Homem, mas apenas o desígnio de Deus prevalecerá".

    2. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      E o que tem isso com o artigo comentado? Talvez, apenas, que não se emprestava dinheiro nem de fazia joia no sábado.

    3. Alexandre Matone

      Em algum momento, parece, quando a palavra passou do francês para o inglês, deve ter havido uma fusão de idéias com a imagem dos judeus que lidam com jóias.

    4. SERGIO ELCIO NISKI

      da Wikipedia: "The word jewellery itself is derived from the word jewel, which was anglicised from the Old French "jouel",[2] and beyond that, to the Latin word "jocale", meaning plaything. In British English, Indian English, New Zealand English, Hiberno-English, Australian English, and South African English it is spelled jewellery, while the spelling is jewelry in American English.[3] Both are used in Canadian English, though jewelry prevails by a two to one margin. In french...joaillerie...."

    5. ANTONIO AUGUSTO DE OLIVEIRA

      Consta na Wikipédia que a origem da palavra inglesa "Jewellery" ou "jewelry" é do francês antigo "jouel" que por sua vez vem da palavra latina "jocale" que significa "brinquedo".

  10. JOSE LINO DA SILVA

    O retalhamento dos procedimentos e ações do Estado para atender o gosto moral de cada um só faz aumentar o peso do leviatã. Se a pessoa prioriza sua moral religiosa, então não deve se candidatar a funções públicas que possam afrontar essa sua condição moral e isso deve fazer parte de seu sacrifício religioso. Se numa guerra um soldado não pode lutar ao sábado por sua condição moral, então é melhor que não seja soldado.

    Responda
    1. Herculano JR 70

      Vc tem razao, problema é maior. No caso é o estado se meter na escola, q no inicio era alfabetização. Como ñ funciona direito ofereceram comida. Em nome das luzes prolongou ate as famigeradas univer/es, coisas da igreja p emprego a nobres. Ai o lobby da tal educação prega q precisa saber a qtos anda. Cria-se o Enem. Cmo ninguém brinca d pesquisa, se vincula a univer/e. Dai um ze ñ pode fazer aos sabados, um cego, um surdo, e outros tem q fazer, é justo, mas caro, e p que? Pro estado saber?

  11. Paloma Fonseca

    Ao ler ser seu texto, me lembrei da época da graduação, quando fiquei afim de um rapaz, demonstrei meu interesse, conversamos e ele me disse que já tinha namorada e que eles estavam destinados um ao outro na igreja do neocatecumenato. Essas tradições religiosas conferem segurança e algumas certezas para os seus membros, dão um certo conforto em termos de previsibilidade da vida. Por um lado, acho bom; por outro, nem tanto.

    Responda
    1. Herculano JR 70

      Tbem gostei do neocatecumenato, e depois do neodemocataclismo.. Mas, acho q tradições estãono campo da geronto ou arqueomisticismo. A segurança deles nos da certa insegurança

    2. MARCOS BENASSI

      Gostei do neocatecumenato, Paloma. Pena é que o que tem aparecido mais são os adeptos do neodemocataclismo!!

  12. MARCOS BENASSI

    Mmmmm, seu Hélio, cortesia, mas com o chapéu alheio. Por exemplo, realizar uma segunda prova pode ser complexo e incorrer em grandes custos. Pagam todos os concorrentes, por uma idiossincrasia religiosa? E se for indicado ao STF um ministro terrivelmente adventista, nem por emergência estará em uma sessão num sábado? Uma escala de atendimento sempre guardará seus sábados aos incréus? Sei não...

    Responda
    1. Paulo Roberto Schlichting

      É isto Marcos. A excelente prosa de Hélio escorrega no que ele chama de *cortesia pública*.

    2. Paloma Fonseca

      Ao menos não nos filiemos ao neodemocataclismo, Marcos ;-)

    3. Roberto Gomes

      Concordo com vc, Marcos. Em geral a coluna de Helio é bem escrita em termos argumentativos, mas nessa ele falhou. Se as provas de um concurso incluem um dia de sábado no edital, todos os concorrentes devem respeitar. Nada justifica abrir exceções.