Opinião > A hora da 2ª instância Voltar
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E a Folha, em um movimento de fazer vergonha até à parte de seus leitores, escancaradamente, desavergonhadamente e tristemente, defende que a constituição seja esquecida e, dessa maneira, não cumprida. Não satisfeita por se posicionar a favor do descumprimento da Constituição, sugere que o Congresso a modifique mesmo em partes em que não pode ser modificada. O posicionamento é equivocado.
Concordo, a posição do jornal é insustentável, mesmo eu sendo, a princÃpio, a favor do inÃcio do cumprimento da pena após a segunda instância. Também não gosto dessa coisa de tentar afastar assuntos do debate com medo do debate democrático, papel cumprido pela ideia de cláusulas pétreas. Mas acho que há um meio, chamar um plebiscito a respeito, suspeito que a prisão em segunda instância ganha de lavada.
Com este golaço a Folha de São Paulo passa à frente de Bolsonaro! Então ficamos assim: de um lado Gilmar Mendes, Marco Aurélio, Bolsonaro, Lula, Kassio e Lewandowski , de outro, Fux, Barroso, JanaÃna, Dória-querendo entrar- e o Brasil. Bravo Folha! Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus! Namastê!
Tem algo mais irrelevante do que ficar sabendo quem está na frente de quem em uma corrida criada pela paranoia do Sr. Vidal?
Tem tanta coisa errada no Br , e o editor patriota quer consertar com a 2a. Instância?! Papo furado, eh sinal q Lula e pt ainda podem dar trabalho.ele só quer garantir que a elite financeira continue dando as cartas sem incômodo do pt e esquerdas.
O Editorial não passa de palanque para o tal de Serjumoro subir, o conjo da conja, e o sujeito era Juiz, barbaridade.
A Folha ao misturar a discussão sobre revogação de prisão cautelar pelo Min. Marco Aurélio, fundada no § único, do art. 316 do Código Penal, com a prisão decorrente da condenação em 2ª instância, flagrantemente inconstitucional, presta um desserviço ao debate. Ora, caso o Narcotraficante André do Rap tivesse sido condenado apenas em 1ª instância poderia ser solto? Não, porquanto inequivocamente presente um dos requisitos para manutenção da prisão cautelar : garantia da ordem pública.
Quando virá o editorial defendendo a taxação das grandes fortunas? Seria oportuno.
Isso tudo é defeito na prestação do serviço público jurisdicional no Brasil. Não há um que funcione direito, segundo idealizado nas leis. O STF funciona com um montão de assessores que despertam dúvida sobre a verdadeira função de seus ministros. Se é para pesquisar a jurisprudência (que nada tem de prudência) aplicável, basta que servidores menos custosos o façam. Deve-se acabar também esse negócio de um juiz de tribunal, antes do julgamento, saber da decisão do outro. Fora o compadrio!
Concordo com Hélio Gaspari,o paragrafo único do artigo 316 do CPP é "escalafobético" isso se,como diz o editorial, foi proposto por "motivos nobres", o que tenho sérias dúvidas.
Marco Aurelio cumpriu o artigo 316 de uma lei federal.Ele está errado então?? A prisão constitucional em segunda instância não passa de jeito nenhum no congresso por inúmeros motivos.
Antes da segunda instância, muito antes, precisamos começara a responsabilizar o MP por não fazer a lição de casa. Foram eles que soltaram André do Rap. E há quem afirme que foi deliberado, para bombardear o dispositivo das prisões preventivas perpétuas, que tanto lhes útil para alcançarem a celebridade sem esforço. Se Dallagnol veio a público pousar de de condestável do combate a corrupção, que tal trazer a público o gazeteiro que soltou André do Rap.
A falta de argumento produz esse tipo de bobagem, não é mesmo Sr. Vidal? A propósito, como já disse Buñoel: *sou ateu graças a Deus*, mas não suporto seu proselitismo de ficar distribuindo abraços não solicitados.
Isso é o que está prescrito na cartilha que é distribuÃda na porta do "Templo Petista", antes do inÃcio do culto. Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus! Namastê!
Na verdade, a questão da prisão em segunda instância tem em vista apenas uma questão politica: a prisão de Lula. Zeus adversários estão se aprovetando este momento para relacionar assuntos que nada têm em comum entre si.
Lamentável editorial da Folha. Daqui há 2 anos vão estar arrependidos, novamente.
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