Enquanto isso, a responsável pela pasta, ministra Damares, está mais ocupada e preocupada nas redes sociais, exigindo que Porchat se retrate por um poust.

Tão grave como o estupro é a falsa comunicação de estupro. Quando a falsa vítima comunica um suposto estupro , o acusado sofre danos irreparáveis, ainda que prove inocência, e , mesmo assim, a suposta 'vítima ' sai livre sem qualquer responsabilização criminal.

Falar em "cultura do estupro" é praticamente conferir uma justificativa ao estuprador. Não existe "cultura do estupro". Existem estupradores. Eles devem ser punidos com penas altas, de preferência com prisão após segunda instância.

O que se pode esperar de um país onde o próprio Presidente, no passado, ao discutir com uma parlamentar disse que ela “merecia ser estuprada”? Parabéns, excelente artigo.

Penso que estupro e misoginia não podem ser misturados ao mesmo assunto.

Artigo genial, Dra Djamila. Aproveito para dividir q dedo do meio em riste, como forma de ofensa, também faz parte dessa cultura de estupro. O órgão genital masculino jamais deveria ser símbolo de agressão e usado como arma para agredir alguém. Precisamos rever tb a palavra 'foda-se'. Precisamos falar de cultura de paz.

Falar em 'cultura do estupro' é de uma estupidez inaceitável. O estuprador no Brasil é tão execrado que precisa ser mantido longe dos demais presos para não ser morto, isso quando não é linchado antes de ser preso.

Querida Djamila, tenho receio de unir os termos cultura e estupro, eles não se bicam, ao contrário, cultura e violência se excluem. Deixando a terminologia de lado, se for para ter políticas públicas nesse assunto, que sejam as de campanha sobre o cuidado e proteção de crianças e adolescentes (atenção em casa, na rua e na escola). No mais, sou totalmente favorável à ajuda psicológica imediata às vítimas de qualquer idade e condição (não deixar represar ou recalcar a violência sofrida).

Penso que a iniciação a essa Cultura se deu com a famosa "Dancinha da Garrafa" promovida pela Mídia na época do Tcham, onde se via Mães ensinando suas Filhas crianças a dançar, isso na sequencia se tornou as Danças do Rap nas Comunidades com os verdadeiros Cultos ás Anitas e Ludmilas, agora não adianta chorar minha querida, os "Machos" ocultos psicopatas e doentes sempre existentes estão reivindicando sua inclusão nas Classes Sociais como coisa normal, como outras tantas.

"Meu amigo, irmão e líder". Assim, Jararaca se referia ao megaestuprador em série e ditador da Líbia, Muammar Gadaffi.

A cultura do estupro vem desde 1500, pois desde esse tempo mulheres indígenas e negras vem sendo sistematicamente estupradas, e foi assim que ocorreu a miscigenação das três raças.

A mulher que sabia dos estupros, deve responder pelo mesmo crime.