Hélio Schwartsman > Bolsonaro e a corrupção Voltar
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O senador não tem nada a ver com o governo. Foram os deuses que o colocaram como vice-lÃder.
O senador é membro do legislativo, evidentemente não faz parte do poder executivo. O articulista finge não saber a diferença. Diferentemente da epoca petista nenhum ministro ou presidente de estatais esta envolvido em corrupção. Nenhum deu supostas palestras para empreiteiras corruptas pela bagatela de 11 milhões. Rsrsrs e tem gente que acredita na lisura dessa lavagem de dinheiro. O resto é mimimi, lamento. Enquanto isso vão catar coquinhos...
Continuando, porque o espaço é pouco para tanta falcatrua desse governo inepto. Fora os filhinhos do ener.gu. me.no, metidos com milicias e lavagem de dinheiro. Diferentemente da época petista, o povo nunca se viu tão pobre e desamparado. O seu discurso fake só indica que o caro leitor defente esse governo pq deve ter seus intetesses contemplados, à revelia dos intetesses da população em geral. E digo mais, quando esse governo acabar, muitos dos que aà estão vão pra cadeia. O resto é mumumu.
Quem finge não saber que o lÃder do governo está na sua posição para defender as pautas _ vejam só - do governo, é o caro leitor. Também finge não saber da corrupção do ministro do turismo, o do laranjal; e do ministro do meio ambiente, que tem nas costas processo por corrupção administrativa quando estava no governo de SP; e a acusação que recai em Paulio Guedes sobre interferencia em fundos; fora os milicos, metidos com mineração ilegal. Também esqueceu da primeira dama e seus 89 mil na conta
João Braga: quem finge não saber o que se passa nesse des/governo é você.
Fake news é crime João Braga! Não tem corrupção no governo do Bozo? Cegueira por conveniência? É muita cara de pau vir aqui defender um governo que é, em todos os aspectos indefensável.
Dinheiro na b amiga eh hipoglós , como pimenta na do inimigo eh refresco.
Ora, ora. O colunista exercitou com louvor uma insuspeitada verve humorÃstica! As certeiras ironias servidas no texto dão uma graça a mais ao inusitado da cena do * repleto senador * . Gente estranha esses bolsonaristas. Que coisa!
E olho no lance! O senador da Bahia, membro do Conselho de Ética, numa única frase (Contraditório para o dinheiro achado na b u n d a? O cacete!), já deu a senha senha para a montagem de uma enorme pizza. Esse é o Senado Federal da República!
''Conselho de amigo: Quando alguém, na rua, gritar “Pega ladrão!”, finge que não é com você''. O presidente segue, à risca, a máxima de Millôr Fernandes.
O filósofo neomarxista Louis Althusser (1918-90) sustentava que a forma como o sujeito se sentia e reagia na rua ao ser interpelado de surpresa por um agente de segurança ("Hei, você aÃ!") diz muito do que o sujeito internalizou no processo de socialização. Não sei se a sacada de Millôr é anterior a essa, mas certamente é mais chistosa.
Huahuahuahuahuahuahua...!!! Ótima, essa; só o Millôr, mesmo.
E La Nave Va! Fellini retratou em seu filme uma sociedade em decadência. Justiça eleitoral omissa. Muitos partidos deveriam ser extintos. Não passam de federações patrimonialistas que atendem pela acunha de partidos polÃticos. Os estatutos dos partidos fonte de investigação das ações e omissões dos dirigentes e conselheiros de ética dos partidos mofam nas gavetas do TSE. Que ignora a Lei 9096, a Lei dos Partidos PolÃticos.
Não há nenhum problema em se ter dinheiro em espécie em casa, ou seja lá onde for, desde que a sua origem seja explicada e confirmada. Aliás este caso não é o único, pois muitos casos semelhantes (em vez da cueca foi numa panela de pressão, por ex) e tudo acabou em pizza, como talvez com este senador também
EngraçadÃssimo como quem não quer ver não vê mesmo.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Ñ é questão de culpa, mas é devido a nossa crença, ainda, apesar de tudo q se ve ha séculos, em poder governo. Governos q se metem em tudo e por isso protagonizam ações q deveriam ser secundarias, desapercebidas. Ditos intelectuais q citam as instituições democráticas como esteio da ordem quando democracia e limite ao poder, justa/e pq era instituição corru+pta. Bnaro, de jeito popular, e uma novidade boa, ñ perfeita. Agora, acabou de prolongar de 20 pra 40 os ptos na cnh, diminuiu o estado.
Deve que ñ poder bolsonarismo, pq sófocles, em tese, rdz como nunc. Et possibilis porteugues scriptum. Juro que me faço entender da próxima vez, assim que dominar este teclado. Sdruvs prolongou 40 pts diminuiu paciência. Progolov.
O passador de pano volta a atacar... me pergunto se este existe mesmo ou é um pseudônimo de um membro do gabinete de ódio?
A corrupção deslavada desmente a teoria de que o desmonte do serviço público através da reforma administrativa irá resolver os problemas do Brasil, pelo contrário, foi o trabalho diligente de um servidor que recuperou bilhões de reais através da operação Lava a Jato.
E ganha-se alguma coisa ao ridicularizar um homem que escondeu na roupa do corpo dinheiro proveniente de emenda parlamentar? Acho triste essa situação do desvio de dinheiro público, isto sim. De qualquer forma, fica evidente o contrasenso do Bolsonaro.
Compreendo, Marcos, essa é uma via para se fazer justiça, assim como alguns escolheram derrubar estátuas de Ãcones que representam o colonialismo e a escravidão, ao denunciar abusos de policiais contra pessoas negras. Tem lá sua serventia... Para mim, é um recurso - a piada ou a derrubada de estátuas - que se esgota rapidamente se não forem tomadas medidas que mitiguem as práticas socialmente indesejáveis.
Paloma, não me parece que o ridÃculo, nesses casos de evidente vilania, suavize a coisa, pelo contrário. Meu xará o coloca como um substituto da violência; eu o entendo como a violência possÃvel, a vingança dentro da norma. O sarcasmo é justiceiro...
Pois é, Marcos, o humor também serve pra suportar a dura realidade, só me pergunto se não é uma fuga também. Esse assunto dá muito pano pra manga... ;-)
A piada e até a ridicularização podem ser mecanismos sociais de contenção da violência. Existem desde a antiguidade e praticadas com frequência nas classes baixas contra a elite. Têm por função potencializar a indignação nos escândalos e podem evitar uma revolta violenta. A comicidade pode manter a reprovação do ato sem que se opte pela vingança ou punição pelas próprias mãos. Faz até bem à sociedade. Bobos da corte eram ótimos nisso e muito tolerados. Triste que o BR é pródigo nessas piadas. kk
Denise, não estou criticando a imprensa por noticiar, e sim a pilhéria que algumas pessoas fazem sobre o assunto (perguntou-me se não é uma forma de suavizar o ocorrido). Bem, talvez seja uma forma de tirar casquinha da imagem do parlamentar, já que só nos resta isso mesmo. De qualquer forma, não sei o que ganhamos com isso.
Quem se colocou em situação ridÃcula foi o próprio senador, a mÃdia só expôs os fatos, que é o seu papel.
Exatamente "democracia tem consequências..." quando o povo vai deixar de se iludir?
Dinheiro guardado no "cofrinho".
Hahahahah, tadinho do senador: tá mais pra Caixa-Forte do tio Patinhas!
Meus mecanismos de autodefesa só aceitam a proclama de que 'o Brasil merece Bolsonaro' com uma condição: de que essa desgraceira seja (teologicamente?) vista como um transe histórico, uma pajelança de purificação, daquelas que Hegel via como necessárias para alcançar um avatar menos tenebroso, por contradições, agonismos e superações. O Brasil tá 'dando ruim', mas já teve e tem Nabuco, Machado, Rondon, Paulo Freire, Fernanda Montenegro e Dráuzio Varella.(E o Lula, até se lambuzar com o melado).
Excelente comentário, Ayer, e excelente réplica, Marcos. Há esperança.
Eu ja acho q o Brasil não merece Bnaro, pq qdo ele toma algumas medidas liberais, esta impedindo q o Estado realize sua contradição. O mesmo q nos qdo pregamos contra a corrupção estatal. Melhorar o Brasil saneando o poder, algo difÃcil, felizmente, é atrasar a história. Corru+pção vem de corroer, a ordem, ñ e sinônimo de propina. Qto mais corru+pto é o poder mais se nega. Isto pq o poder e improdutivo. Qto maior pior fica. Q bom. Festejemos Marx e Hegel. Bnaro e so um pequeno acidente
Meu caro, você é fino, filosófico e está sempre correto. Ocorre que pra rolar a superação dialética que você heroicamente propõe, os mecanismos de defesa precisam lutar MMA, e não basta ser de ferro: precisamos de Adamantium, tipo Wolverine. Como eu também sou devoto dos santos que você menciona, dou-te a mão e vam'bora, mas temos zero garantias.
''Sou a favor da tortura. Tem que matar 30 mil''. O palavrório da corrupção, caso fosse realizado uma série comparativa de escândalos, certamente haveria de alongar a linha do tempo até o DÃzimo da Ordem de Cristo, em 1534. O almirante Cabral não brincava em serviço e fazia suas obras com base no 'dÃzimo do DÃzimo'. Nada de novo nesse front, portanto. O fato é que os 30 mil já foram multiplicados por 5 até agora. Registre-se que a 'tortura' ainda nem começou....
Bom, só faltava hoje ser sexta-feira 13 pra coisa ficar poética. O Wilson, aqui embaixo, aposta na transubstanciação, o Hélio menciona a ataraxia. Eu, creio na apoplexia: embora risÃvel, é de se ter siricutico. Claro, embora todo mundo saiba, encontrar a malfeitoria (analfeitoria?) assim, pega no pulo, dá uns espasmos bipolares que vão da raiva à gargalhada, e voltam. Mas não fizemos, sozinhos, por merecer: a longa orquestração do antipetismo e os disparos criminosos de zap dividem essa culpa.
E eu na 'superação dialética' (ops!)... que ninguém é de ferro.
O dinheiro proveniente de corrupção no governo Bolsonaro aparece tanto na rachadinha da Michelle como no rachado do Chico Rodrigues....
Errata: rachadão...
Jesus fez o milagre de transformar água em vinho e o discÃpulo do Messias miliciano transformou ozônio introduzido no reto em cédulas de reais....
Aleluia, irmão!!!
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